Quarta-feira é dia de Falar Claro e no programa de hoje, dia 26 de fevereiro, os comentadores José Pinela Fernandes, advogado, Ana Horta, professora, e Tomé Pires, engenheiro civil, analisam as respostas que estão em cima da mesa destinadas à população imigrante na cidade e concelho. Neste programa, para ouvir em 104.5 FM, a partir das 10h00, é feita, também, uma reflexão sobre o impacto que a nova lei dos solos está a ter no Governo e noutros representantes políticos com assento na Assembleia da República.
As câmaras de Mértola e Serpa e uma associação manifestaram-se contra a possível deslocalização do Campo de Tiro de Alcochete, caso funcione nos mesmos moldes, embora o Governo tenha garantido que não há ainda uma decisão. Na manhã informativa desta quinta-feira, dia 20, o presidente da Câmara de Serpa alertou que esta possibilidade coloca em causa projetos que estão a ser previsto para este território, que tem zona de proteção natural.
O Governo vai investir 52 milhões de euros no reforço da prevenção de incêndios rurais e na promoção da resiliência e da sustentabilidade dos territórios, anunciou o Ministério da Agricultura e Pescas.
O Pax Julia - Teatro Municipal de Beja recebe hoje, dia 8 de fevereiro, um espetáculo de dança, apresentado pelo Kaizer Ballet, intitulado "Rain".
O ministro Adjunto e da Coesão Territorial defende que o diploma que permite a reclassificação de solos rústicos em urbanos pressupõe “uma valorização do poder local” e que as alterações sem obras caducam após cinco anos.
A nova empreitada de recuperação ambiental da antiga área mineira de Aljustrel, no distrito de Beja, vai avançar no primeiro semestre deste ano e representa um investimento superior a 4,8 milhões de euros, anunciou a Câmara Municipal.
"A publicação da nova lei dos solos, inserida no plano «Construir Portugal», representa um esforço significativo para enfrentar a crise habitacional que afeta milhares de pessoas", refere a Distrital de Beja do Partido Chega, em comunicado. E prossegue afirmando que a reação da "esquerda expõe contradições e uma incapacidade de contribuir com propostas construtivas para resolver um problema que eles mesmos ajudaram a agravar, no passado."
A associação ambientalista Quercus está contra a flexibilização da lei dos solos, alegando que a medida anunciada pelo Governo, para aumentar a oferta de habitação, acelera riscos associados à crise climática e à especulação imobiliária.
Alguns investigadores portugueses querem transformar as algas que se acumulam ao longo da costa e que têm como destino os aterros, num bioplástico degradável e fertilizante que pode ser aplicado nos solos agrícolas. Intitulado de AlgaBioTec, o projeto foi o vencedor da quarta edição do BluAct, programa organizado pela Câmara de Matosinhos com o apoio do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.
O projeto "TUI Field to Fork - Alentejo Regenerativo", liderada pela Terra Sintrópica, associação sediada em Mértola, foi desenvolvido com o objetivo de "transformar o território, através da promoção de práticas agrícolas com resultados regenerativos, fortalecimento da economia local e revitalização das dinâmicas sociais no Baixo Alentejo."
O projeto europeu IASIS, que vai ser desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (Nova FCT), pretende "recuperar terrenos danificados ou contaminados através de plantas ou micro-organismos que removem contaminantes é o objetivo de um projeto europeu que vai ser desenvolvido no litoral alentejano", com um financiamento no valor de cinco milhões de euros por parte da União Europeia (UE).
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama "ação rápida do Governo no apoio aos agricultores afetados pelos incêndios, no Centro e Norte do País". A CNA lamenta todas as vítimas registadas e expressa a sua solidariedade às populações e aos agricultores lesados, bem como a todos os operacionais que combatem os incêndios.
Nesta data assinala-se o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Maria Bastidas, da Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM), explicou em entrevista à Voz da Planície, na manhã informativa de hoje, dia 17 de junho, a importância de se falar sobre estas matérias e o trabalho que a ADPM está a fazer para combater as alterações climáticas, bem como o seu impacto nos solos, no território.
Esta segunda-feira, dia 17, assinala-se o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. "Unidos pela Terra. O nosso legado. O nosso futuro" é o tema escolhido para celebrar esta data. Trata-se de uma efeméride instituída em 1994, pela Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, "num acordo internacional que teve como objetivo ligar o meio ambiente e o desenvolvimento, à gestão sustentável da terra", refere a Turismo de Portugal no seu Site oficial.
O projeto RAIA – Rede de Apoio à Inovação Rural Andaluzia – Alentejo – Algarve, coordenado pela Junta da Andaluzia e com outros nove parceiros do território, decorre até ao final de 2025 e é cofinanciado pela União Europeia (UE). E visa apoiar o tecido agrícola transfronteiriço entre Moura e Vila Real de Santo António, em Portugal, e entre Cortegana e Cartaya, Espanha, para trabalhar em rede e de forma complementar.
A população de Trigaches entregou, no passado dia 15, à Assembleia de Freguesia e ao presidente da Junta da União das Freguesias de Trigaches e São Brissos, bem como à Assembleia Municipal e Câmara de Beja, um abaixo-assinado da população "contra a instalação de culturas intensivas/superintensivas nesta localidade".
O Centro Cultural Manuel da Fonseca, em Ferreira do Alentejo, recebe hoje, dia 23, a partir das 15h00, o colóquio subordinado ao tema "Alterações climáticas, seca e recursos hídricos".
“Desperdício Zero” é o nome do projeto que a Câmara de Odemira tem no terreno e que consiste num "sistema de recolha seletiva de biorresíduos, porta a porta, em estabelecimentos de restauração na freguesia de Vila Nova de Milfontes".
Conferência: "Expansão Agrícola, Degradação do Solo e Fertilização em Portugal, entre 1873 a 1960 - um percurso entre a história do solo e a história agrícola", com Miguel Carmo, realiza-se hoje, no Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, às 21h00, integrada no ciclo de conferências Terras e Paisagens.
O tema do terceiro debate do ciclo “Tal Tás Alentejo?” que o AMAlentejo promove neste sábado, 21, pelas 10h00, no Centro Património e Turismo Vidigueira, é "O Chão do Desenvolvimento - A política de solos e os modos de produção agrícola no Alentejo."
A Comissão Europeia adotou um pacote legislativo para proteger recursos naturais, nomeadamente através do uso sustentável dos solos e do desenvolvimento de plantas melhoradas, para reforçar a resiliência dos sistemas agrícolas e alimentares da União Europeia (UE).
“Degradação dos solos: estratégias públicas para a neutralidade” é o nome da sessão que a Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM) realizou hoje, 4 de maio, em Serpa, no Musibéria, das 09h30 às 13h00.
O Partido Comunista Português (PCP) afirmou que o Plano Ferroviário Nacional “não se pode considerar uma proposta séria e fundamentada”, por entender que lhe faltam “elementos fundamentais”, como a articulação com o Aeroporto de Beja para o seu aproveitamento.
Luís Mestre, da MeteoAlentejo, Rui Garrido, da Associação de Agricultores do Sul, e José Pedro Salema, da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, analisam os efeitos das chuvas de dezembro nos solos e barragens do Alentejo.
A Aquila Clean Energy e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa vão estudar os efeitos na biodiversidade e nos solos da central fotovoltaica de Cercal do Alentejo, no concelho de Santiago do Cacém (Setúbal).
Ciclone Danielle provoca “alteração significativa do estado do tempo no continente”, a partir do meio-dia de hoje, de acordo com comunicado emitido, no passado sábado, dia 10, pelo Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA).
No norte da Europa consomem-se produtos hortofrutícolas à custa da agricultura intensiva praticada em Portugal, com recurso à exaustão de água e dos solos, em aparente contradição com o discurso de adaptação às alterações climáticas.
Os Verdes estiveram em Beja e Tiago Aldeias, dirigente nacional deste partido, defendeu que a “água do Alqueva deveria servir o distrito. E os seus solos a soberania alimentar e as questões ambientais”. Acrescentou que “isto não tem acontecido”.
Nesta sexta-feira há propostas culturais para Beja e Cuba. Na capital de distrito pode assistir, no Centro Unesco, a uma audição de alunos do Conservatório. Em Cuba há um espetáculo dedicado a Amália Rodrigues, na Casa Fialho de Almeida.
O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes reuniu-se para analisar a situação eco-política nacional e internacional e projetar a ação ecologista para os próximos meses. O Orçamento do Estado (OE) para 2022 foi, entre outras, uma das matérias abordadas. Este partido diz que o documento “não responde aos problemas estruturais do País” e que demonstra “ser um fator de agravamento” dos mesmos.
Os terrenos mineiros da antiga mina do Lousal, no concelho de Grândola, vão ganhar uma nova vida. Life Ribermine é o nome do projeto ibérico que promete fazê-lo, através do restauro geomorfológico de minas em Portugal e Espanha.
O aumento dos custos de produção, devido à seca, crise energética e guerra, domina as conversas dos agricultores e criadores pecuários presentes na Ovibeja, que dizem que só por ‘teimosia’ não desistem do setor.
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
Quinta-feira é dia de Fenix Talks, um programa da Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo (IISBA) feito em parceria com a Voz da Planície. Hoje, no segundo episódio da quarta temporada dedicada ao tema “Inovando & Empreendendo”, são revelados exemplos de três empreendedores bem-sucedidos.
A empresa do Alqueva lançou um manual de compostagem para aproximar os agricultores desta solução e contribuir para a criação de uma rede de unidades de produção de composto dispersa pela área de influência do projeto.
A falta de chuva e as temperaturas amenas estão a deixar preocupados os produtores de vinho do Alentejo, que anseiam por mais água em março e abril, afirma o presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA). Portalegre e Vidigueira registaram, entre novembro de 2021 e janeiro deste ano, um aumento da temperatura média de “cerca de um grau” em relação ao mesmo período do ano passado.
A barragem do Alqueva garante “rega e abastecimento de água às populações”. A “albufeira está, atualmente, com 79,15% da capacidade máxima” e consegue fazer “todos os fornecimentos” mesmo em períodos de seca como o que se está a viver. “250 mil alentejanos dependem de Alqueva para ter água nas torneiras”, assegura a EDIA.
Os agricultores do Campo Branco, concelhos de Castro Verde e Almodôvar e parte dos de Aljustrel, Mértola e Ourique, estão a sentir dificuldades provocadas pelo aumento dos combustíveis, que encarecem os custos dos fatores de produção e pelo ano agrícola menos bom que esperam devido à falta de chuva, pois aqui a influência do clima é acentuada. De tudo isto falam os agricultores António Tomé e Teresa Mestre.
Nesta quinta-feira, pelas 11h30, realiza-se a sessão on-line “Centro de Experimentação do Baixo Alentejo – A Herdade da Abóboda”, com Carlos Bettencourt, diretor do Centro de Experimentação do Baixo Alentejo (CEBA), organizada pelo CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo, no âmbito da iniciativa “Uma Dia Com…”.
O Ministério do Ambiente revelou que foi lançado um novo Aviso-Concurso, com dotação total de 1,23 milhões de euros, para o financiamento de projetos de preparação para condições meteorológicas extremas, de gestão de riscos no contexto das alterações climáticas, designadamente no combate à desertificação. O Baixo Alentejo é área prioritária B.
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