A recuperação do tempo de serviço congelado dos professores, que vai prolongar-se por quatro anos, começa hoje com cerca de cinco mil professores com dados confirmados, menos de 10% dos que já acederam à plataforma para reconhecimento desse tempo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) colocou em cima da mesa a hipótese de convocar greves no início do ano letivo caso não se eliminem "abusos e ilegalidades nos horários" e avançou com plenários distritais a 23 de setembro, que arrancam em Beja e Aveiro.
O Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (STSS) avisa o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que o Governo pode travar o agendamento de novas greves e manifestações. Os profissionais deste setor admitem sair à rua, caso não haja um consenso entre as duas partes envolvidas.
A greve geral foi decretada pelo Sindicato dos Jornalistas (SJ), que espera "adesão forte" neste protesto contra a precariedade e por melhores condições salariais. Há 40 anos que os jornalistas não faziam greve.
Os funcionários judiciais estão em greve por "melhores condições de trabalho e de carreira que coincide com uma greve ao período da manhã". António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), que convocou o protesto, esclareceu que estão em curso greves entre as 09h00 e as 12h30 de segunda, terça e quintas-feiras com serviços mínimos e greves às manhãs de quartas e sextas-feiras sem serviços mínimos.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) está a promover, por todo o País, uma ação de luta geral pelo aumento dos salários, que termina com uma manifestação nacional a 11 de novembro, em Lisboa e no Porto.
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
Em comunicado publicado na sua página, o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) refere que a primeira greve, a 8 de setembro, será em Braga, Viana do Castelo e Setúbal, seguindo-se depois Faro, Beja, Bragança, Aveiro, Évora, Castelo Branco, Portalegre e Açores, entre 12 e 19.
Os funcionários judiciais voltam hoje, 4, às greves, com uma paralisação de um dia convocada pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça e o primeiro dia de mais quatro meses de greves típicas, mas também criativas, do Sindicato dos Funcionários Judiciais.
Os pré-avisos de greve comunicados ao Ministério do Trabalho e à direção-geral da administração pública totalizaram 1.499 até junho, um aumento de 92,2 por cento face ao mesmo período do ano anterior, segundo dados oficiais.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decretou uma greve de médicos para os primeiros dois dias deste mês e para esta terça-feira, 1, uma concentração, às 15h00, à porta do Ministério da Saúde. A FNAM diz que a proposta de alteração salarial é “irrisória” e que decidiu partir para a greve.
Para os sindicatos, o Ministério, mais uma vez, demonstrou não ter vontade para negociar. Do lado da tutela, foi pedido mais tempo para apresentar uma proposta concreta, que terá de ser entregue até hoje, 25, e para nova reunião, dia 28, às 09h30.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou a inexistência de propostas formais como a “grande dificuldade” nas negociações com o Governo, que serão retomadas no dia 21 deste mês em conjunto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, em Castro Verde, vão realizar uma greve de duas horas, no início de cada turno, nos dias 19 e 20 deste mês, para exigir aumentos salariais.
A CGTP realiza amanhã, 28, um “Dia Nacional de Luta”, em todos os sectores e em todo o País, com greves, paralisações e concentrações nos locais de trabalho e empresas, com expressão de rua, sob o lema “Aumentar salários | Garantir direitos | Contra o aumento do custo de vida – Pelo direito à saúde e à habitação”.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Vários sindicatos deram início, esta semana, a novas greves no setor ferroviário que abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP, até ao final do próximo mês, incluindo um dia de 24 horas, marcado para 6 de abril.
A reunião suplementar entre o ministro da Educação e os sindicatos dos professores terminou sem acordo.
A Fenprof diz que nas greves realizadas, em 18 distritos, a “adesão foi, em todos, superior a 90 por cento”. Espera uma “manifestação histórica” no sábado, dia 11, e avança que do distrito, desta Federação, saem cinco autocarros rumo a Lisboa.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
Se está a pensar deslocar-se de comboio no Natal e Ano Novo repense esta possibilidade pois os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) marcaram greves de 23 a 26 deste mês e para 1 de janeiro.
Os utentes dos comboios da CP podem encontrar, nesta quarta-feira, bilheteiras das estações fechadas, no dia de comprar passe social, devido à greve dos trabalhadores da área comercial. O Sindicato marcou outras paralisações para o mês de junho.
O Falar Claro está de regresso nesta terça-feira. Saúde e Orçamento do Estado (OE) para 2022 são os temas que vão ser comentados, no programa, por José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires, a partir das 18h00 na Voz da Planície.
A FNAM fala em “atitude persecutória contra os direitos laborais dos trabalhadores e em particular o direito à greve dos médicos”, referindo-se à realização, em novembro, de uma “sessão no Centro de Investigação em Saúde Pública, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Publica, baseada num estudo que mede os prejuízos sofridos pelos doentes com as greves dos vários grupos profissionais da Saúde.”
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