"A ministra da Saúde Ana Paula Martins deixa os Cuidados de Saúde Primários (CSP) sem ter iniciado a contratualização na maioria das Unidades Locais de Saúde (ULS) para 2025. A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) é, assim, empurrada a prorrogar a greve ao trabalho suplementar nos CSP até 11 de maio", informa a FNAM em comunicado.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) defendeu que as instituições do Serviço Nacional de Saúde devem manter-se na esfera da gestão pública, para salvaguarda dos profissionais de saúde e dos serviços que se prestam à população.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) criticou o novo modelo de funcionamento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia, alertando que pode provocar um aumento da mortalidade materno infantil e “afugentar mais especialistas” destes serviços.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) alertou que mais de 300 médicos internos rescindiram os seus contratos e optaram por não fazer formação especializada no Serviço Nacional de Saúde (SNS), com um total de 2.167 vagas disponíveis.
Os médicos cumprem dois dias de greve entre hoje, 24 de setembro, e o dia 25 de setembro. A melhoria das condições laborais e salariais, mais investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o regresso dos 25 dias úteis de férias, o redimensionamento das listas de utentes dos médicos de família e a negociação de outros aspetos da carreira são algumas das exigências feitas pelos profissionais de saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) convocou uma greve para 24 e 25 de setembro, agendando para o primeiro dia de paralisação uma manifestação frente ao Ministério da Saúde, que acusa de ter agravado “o caos instalado” no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) anunciou um novo período de greve ao trabalho extraordinário nos centros de saúde com início no dia 16 deste mês e termo a 31 de dezembro, invocando "total ausência de soluções" por parte do Governo.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decretou uma greve geral de dois dias, bem como uma paralisação ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários até 31 de agosto, acusando a tutela de “intransigência e inflexibilidade”. Hoje, dia 24 de julho, os médicos cumprem o último dia de greve geral. Ontem, 23 de julho, primeira dia de paralisação, a Fnam afirma que a adesão rondou os 70%.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considera que os concursos para fixação de médicos devem ter uma definição concreta do local de trabalho, após o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) ter repudiado o acesso à carreira, na passada segunda-feira.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) convocou uma greve geral para os dias 23 e 24 deste mês, alegando que o Governo pretendia iniciar as negociações sobre as grelhas salariais apenas no próximo ano.
O Ministério da Saúde (MS) vai alterar o regime de recrutamento dos médicos recém-especialistas, de forma apressada e desprovida de qualquer rigor. Esta atitude prejudicará o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e atrasará a colocação de médicos recém-especialistas, assegura, em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exige a revogação da legislação que alterou as métricas de incentivos financeiros aos médicos de família nos centros de saúde e as regras que podem aumentar o número de utentes por cada profissional.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) aguarda a resposta ao pedido de audiência à ministra da Saúde, para, quanto antes, se inicie o diálogo e as negociações com os médicos. A FNAM considera que "é urgente devolver médicos ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), para que consigam assegurar os melhores cuidados de saúde à população".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público esclarecer que os médicos com Contrato Individual de Trabalho (CIT), anterior a 2013, não receberam a valorização salarial prevista para este ano, "ao contrário do que é propagandeado pelo Governo em gestão que afirma que houve um aumento transversal para todos os médicos".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público acusar o Ministério da Saúde e o Governo de pressionar as administrações das Unidades Locais de Saúde a coagir os médicos hospitalares a aderir ao novo regime de trabalho da Dedicação Plena (DP).
No Falar Claro de hoje, os destaques vão para os temas habitação e saúde. Ana Horta, professora, frisa que "a resolução da crise na habitação e no SNS têm de ser prioridade para todos os partidos, nas legislativas de 10 de março". José Pinela Fernandes, advogado, recorda que "o direito à habitação e à saúde são pilares essenciais do Estado que se encontram consagrados na Constituição".
"Vivemos num país onde 1 milhão e 700 mil pessoas não têm médico de família. Ao invés de criar condições de trabalho para atrair e fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Ministério da Saúde insiste na engenharia administrativa para camuflar debilidades. Trata-se de uma limpeza artificial, um apagão, cuja intenção é meramente propagandística", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) alertou que “os médicos estão sobrecarregados, sem condições adequadas ao exercício das suas funções e a praticar “medicina de catástrofe” em vários Serviços de Urgência onde um volume excessivo de doentes dá entrada na última semana do ano.
Médicos internos “são ignorados pelo Governo e vítimas de abuso laboral em várias instituições”
"Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas, com a justa atualização da grelha salarial para todos os médicos. Depois de mais de nove horas de reunião, os trabalhos foram suspensos até esta terça-feira, data em que o Ministério da Saúde (MS) ficou de apresentar por escrito mais uma contraproposta", esclarece a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
"O Ministério da Saúde tem em suas mãos, nesta sexta-feira, a derradeira hipótese de salvar a carreira médica e o Serviço Nacional de Saúde (SNS)", refere a FNAM que se reúne hoje com Manuel Pizarro para apresentar uma "proposta de soluções conjuntas com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), pelas quais o SNS não pode continuar à espera". Vasco Nogueira, da FNAM, comenta o que está em cima da mesa de negociações e fala sobre a realidade que os médicos da ULSBA também vivem.
Uma vez mais o Ministério da Saúde (MS) ainda não apresentou medidas capazes de atrair e fixar médicos, a FNAM levou, uma vez mais, "à mesa de negociações as soluções para melhorar as condições de trabalho e a grelha salarial dos médicos de forma equitativa, medidas sem as quais o Serviço Nacional de Saúde não sobrevive".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma greve nacional de médicos para esta terça e quarta-feira, com concentração hoje, 17 de outubro, pelas 15h00, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decidiu manter a greve marcada para a próxima semana, por considerar que a proposta do Ministério da Saúde tem de garantir igualdade para todos os médicos em termos salariais e de condições de trabalho.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou uma nova greve, em 17 e 18 de outubro, em resposta à posição do Governo de "legislar unilateralmente" o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
"A realidade demonstra que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está hoje à beira do colapso de Norte a Sul do País, nos serviços de urgência e em várias especialidades, com mais de dois mil médicos a recusarem superar as 150 horas de trabalho suplementar anuais previstas na lei", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Greve nacional a 14 e 15 de novembro, manifestação no primeiro dia da greve, caravana pelo país na defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre 5 de setembro e 15 de novembro, e delegação em Bruxelas para reunir com deputados portugueses no Parlamento Europeu e com a Comissária Europeia para as questões da Saúde – são as respostas da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) à má fé e irresponsabilidade do ministério da Saúde e do Governo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) apresentou uma carta aberta a alertar para a “situação de emergência” no Serviço Nacional de Saúde (SNS), documento endereçado ao Presidente da República, a quem foi pedida uma audiência, anunciou esta organização sindical.
Os dados são divulgados pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) que afirma estar a aguardar resposta do Ministério da Saúde sobre as propostas efetuadas, no sentido de se chegar a um acordo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decretou uma greve de médicos para os primeiros dois dias deste mês e para esta terça-feira, 1, uma concentração, às 15h00, à porta do Ministério da Saúde. A FNAM diz que a proposta de alteração salarial é “irrisória” e que decidiu partir para a greve.
Nesta sexta-feira, 21, às 14h30, realiza-se no Ministério da Saúde (MS), uma última reunião para uma derradeira tentativa de conseguir um acordo de princípio que seja capaz de salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou a inexistência de propostas formais como a “grande dificuldade” nas negociações com o Governo, que serão retomadas no dia 21 deste mês em conjunto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90 por cento a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou o sindicato que convocou a paralisação. A greve dos médicos termina à meia-noite desta quinta-feira, 6.
Os médicos iniciaram dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), para exigir “salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um Serviço Nacional de Saúde (SNS) à altura das necessidades” da população.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) saudou o pedido de apreciação e declaração de inconstitucionalidade da procuradora-geral da República sobre o excesso de horas extraordinárias dos médicos, pedindo medidas para valorizar o trabalho médico.
A FNAM agendou uma greve nacional de médicos para hoje, e amanhã, em resposta “à falta de compromisso, por parte do Ministério da Saúde, em negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou, na passada quarta-feira, a entrega de um pré-aviso de greve para os próximos dias 8 e 9 de março. A jornada de luta dos médicos tem com lema “É preciso salvar o SNS”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam), reuniu em Conselho Nacional no dia 24 de setembro e mostrou apreensão com a “mantida degradação das condições de trabalho dos médicos no SNS” e com o “inaceitável atraso que a nomeação de uma nova equipa ministerial condiciona na sua resolução”.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Noel Carrilho, considerou que a demissão de Marta Temido “não surpreende”, mas destaca que agora chegou a hora de avançar e encontrar soluções para os problemas do setor.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz que os profissionais dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm sido sujeitos a “uma insustentável pressão de trabalho”, que se tem refletido na “assistência aos utentes”. Neste contexto revela que disponibiliza “os meios para a proteção contra trabalho indevido”. Exige, também, “negociações com o novo Governo”.
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