A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) reúne-se esta terça-feira, dia 7, com o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes. Durante este encontro são abordados vários assuntos como a expansão do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), a gestão da água e a doença de língua azul, que tem afetado milhares de rebanhos, sobretudo, nos distritos de Beja, Évora e Portalegre.
A Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal e a Portugal Nuts consideram que "as atuais dotações máximas de rega, para as culturas do olival e do amendoal, que a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva (EDIA) atribui na área de abrangência do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) são insuficientes para fazer face às respetivas necessidades hídricas, situação que se poderá agravar face às alterações climáticas e que poderá levar a quebras de produtividade importantes."
A sessão de apresentação dos planos de ação dos projetos Provere realiza-se esta quinta-feira, dia 19, pelas 10h00, no Crato, distrito de Portalegre. Esta cerimónia decorre no âmbito do programa regional Alentejo 2030.
A Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA) publicou o Anuário Agrícola de Alqueva'2023. Trata-se de "um documento que permite uma visão completa da área abrangida pelo Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), detalhando a ocupação cultural, a rentabilidade económica das diferentes culturas e as tendências dos mercados nacional e internacional", é referido no comunicado.
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) lançou o procedimento para a instalação do maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa, com 45 milhões de euros de preço base do concurso, avançou o Governo.
Os ortofotomapas referentes à área total que cobre o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) foram atualizados, numa extensão superior a 1,4 milhões de hectares, foi divulgado.
A associação ambientalista Zero alertou que o regadio coletivo de Alqueva tem contribuído para o "colapso" da biodiversidade, com o desaparecimento das populações da espécie ameaçada da flora "Linaria ricardoi" e a destruição de charcos temporários mediterrânicos.
A empresa gestora do Alqueva lançou uma aplicação que apresenta os programas de monitorização ambiental que desenvolve e os principais resultados obtidos para compreender a evolução de variáveis ambientais na área de influência do projeto.
Ao fim de quatro anos de investigação, espeleólogos da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) conseguem confirmar e identificar um abrigo de morcegos de Ferradura Mourisco (Rhinolophus mehelyi) na Herdade da Coitadinha, Parque de Natureza de Noudar, em Barrancos. Este será provavelmente, o maior e mais importante do género em Portugal, registando para cima de dois mil indivíduos.
O Anuário Agrícola de Alqueva entrou na sua sexta edição e já se encontra disponível no Site da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA).
A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) reuniu-se e definiu 12 medidas urgentes para mitigar os efeitos da seca nos municípios do distrito de Beja que a integram. Propostas para serem enviadas ao novo governo da nação e que têm como propósito resolver os problemas com os quais a agricultura e agropecuária se deparam.
“Com 45% do país em situação de seca severa e extrema e a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas”, a Federação Nacional de Regantes (FENAREG) identifica medidas urgentes para mitigar os efeitos da seca na agricultura, no sentido de ser garantido, diz o comunicado, “o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”.
A EDIA tem em curso um projeto para implementar corredores ecológicos ao longo de toda a área de intervenção do projeto de Alqueva, que interligados formam uma rede que favoreça a conetividade ecológica dentro da área do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
Com o aumento do investimento no olival intensivo e mais necessidade de armazenamento das unidades de receção de bagaço de azeitona, que está “praticamente esgotada” e no sentido de evitar “um verdadeiro caos ambiental”, a Associação “Amigos das Fortes” defende que uma das soluções deveria passar pela sua transformação em composto.
O Ministério da Agricultura revela conclusões do Estudo de levantamento do potencial do regadio para a próxima década. Uma delas diz que “na região do Alentejo, o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) é um caso de sucesso, devendo promover-se a expansão do regadio quando possível.” Foram anunciados, igualmente, 127 milhões de euros para dar seguimento a projetos assumidos para a região do Alentejo.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), refere em comunicado, que o Governo não ouve os agricultores e ameaça a agricultura intensiva, segundo a Resolução do Conselho de Ministros (RCM), recentemente publicada, que define orientações e recomendações relativas à informação e sustentabilidade da atividade agrícola intensiva, que abrange a Zona do Regadio de Alqueva e as culturas protegidas no Aproveitamento Hidroagrícola do Mira, ambas situadas na área de influência da FAABA.
Desde 2017 que existe a promessa da execução do Circuito Hidráulico da Vidigueira e respetivo Bloco de Rega, que faz parte da expansão prevista para o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com 120 mil hectares de área disponível para rega na altura, e que aumentaria para cerca de 170 mil hectares até finais deste ano. Vidigueira e Cuba, continuam até à data, sem ter este projeto implementado.
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva e a Guarda Nacional Republicana, através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente, realizam ações de vigilância e fiscalização, no seguimento do protocolo de colaboração existente entre as duas entidades.
Depois de um concerto drive-in ontem e de uma sessão de abertura onde o presidente da República deixou elogios à organização e a Manuel de Castro e Brito, sem nunca “perder a sua essência”, como destacou o presidente da Câmara Paulo Arsénio, o programa prossegue hoje, último dia do certame, com várias propostas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estar presente no dia 22 de Abril, pelas 10 horas, na sessão de abertura da 37ª Ovibeja, que este ano se realiza em versão digital. A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, encerra o evento no dia 23.
A APBA- Associação de Proprietários e Beneficiários do Alqueva manifesta a sua preocupação com o projeto, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência, que contempla uma captação no Rio Guadiana, a localizar perto do Pomarão, para reforço de disponibilidades de água no Algarve. Esta captação pode por em causa a viabilidade dos investimentos já realizados pelo Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, da responsabilidade da EDIA.
A CIMBAL submeteu os seus contributos no âmbito da consulta pública promovida para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Pediu que este instrumento disponibilize recursos para o interior do país, nomeadamente “para o Baixo Alentejo, no que se refere ao IP8, Linha do Alentejo e ligação do EFMA à albufeira do Monte da Rocha”. Jorge Rosa esclarece que estas propostas já tinham sido feitas e que são agora reenviadas neste documento final da CIMBAL.
A EDIA e a CIMBAL apresentam hoje o projeto “Viver o clima no Baixo Alentejo”, por volta das 15h00, com recurso a teleconferência. É um projeto que visa desenvolver medidas a realizar em oito concelhos do distrito de Beja. Esta sessão conta com a participação da ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
O presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS fecha os balanços de 2020 e as perspetivas para 2021. Nelson Brito frisa a capacidade que a região teve de responder em 2020 perante uma situação de pandemia e diz encarar 2021 com esperança. Este ano, Nelson Brito quer que seja de “afirmação da região”, nas mais diversas áreas e de “vitórias para o PS nas autárquicas”.
Está disponível on-line, o Guia de Boas Práticas Agroambientais elaborado pela EDIA, enquanto “entidade promotora e gestora dos Aproveitamentos Hidroagrícolas do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), em parceria com a Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, (DGADR).”
“Viver o Clima no Baixo Alentejo” é um projeto promovido pela CIMBAL, do qual a EDIA é parceira, e com ele pretende-se a “implementação de medidas concretas nos 8 concelhos que simultaneamente integram a CIMBAL e se inserem na área de influência do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, EFMA”.
A deputada do CDS, Cecília Meireles questionou a ministra da Agricultura, no sentido de saber em que ponto está a aplicação das recomendações feitas na Resolução da Assembleia da República n.º 15/2019, de 5 de fevereiro, que recomenda a realização de um estudo sobre a melhor forma de gestão e compatibilização dos diversos usos da água na região de Alqueva.
A ministra da Agricultura inaugurou, na passada sexta-feira, o "Parque Fluvial Cinco Reis". Maria do Céu Albuquerque falou de “sinergias da atividade primária e do regadio com a turística” e Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, de um “projeto concluído, depois de dois anos de trabalho”. Garantiu, também, “a qualidade da água da praia fluvial”, que diz ser “monitorizada todas as semanas.”
Foi, hoje, inaugurado o Parque Fluvial dos Cinco Reis, em Beja, um projeto desenvolvido pela autarquia bejense, com o apoio da EDIA. A cerimónia de inauguração decorreu às 15.00 horas e contou com a presença da Ministra da Agricultura. Maria do Céu Albuquerque, acompanhada pelo Secretário de Estado da Energia, seguiu depois, para a Central Fotovoltaica Flutuante de Cuba Este.
No site da EDIA já se encontram disponíveis os ortofotomapas de 2019, dando assim continuidade à disponibilização gratuita dos seus dados geográficos.
Eduardo Oliveira e Sousa saiu da reunião do Conselho Consultivo Regional da CAP, realizada em Beja, na passada sexta-feira, preocupado com o atual modelo de gestão do EFMA, que na sua opinião necessita de um entendimento forte entre a entidade gestora, a EDIA, e o setor agrícola.
A ACOS vem, em comunicado, congratular-se “com o início das obras para a segunda fase das infraestruturas de rega de Alqueva, posição que defende desde longa data, e que permitirá até 2023, conforme anúncio da EDIA, um total de 170 mil hectares de terreno agrícola irrigável”.
“Sabemos que o uso da água de Alqueva, infelizmente, tem servido para valorizar este modelo de exploração predadora - monoculturas – e não trouxe aquilo que a população precisa”. A afirmação de João Dias foi feita, no último sábado, na sessão pública organizada pelo PCP em que se centraram atenções nas culturas intensivas e superintensivas.
O PCP realiza, neste sábado, uma sessão pública sobre monoculturas intensivas e superintensivas, com concentração junto ao coroamento da Barragem do Enxoé, no concelho de Serpa, a fim de apresentar as medidas legislativas que deram entrada na Assembleia da República em defesa das populações.
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