A pescada fresca e o azeite virgem extra estão entre os produtos cujo preço mais aumentou entre 2023 e 2024, revela a Deco. Neste período, segundo a mesma fonte, o cabaz alimentar aumentou mais de 16 euros.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
Depois de janeiro não ter dado "tréguas" no que se refere ao aumento de preços, no início de um novo mês abastecer o carro e ir às compras está mais caro, de novo, e os portugueses têm de fazer contas para garantir deslocações e a despensa cheia. O gasóleo custa mais 3,5 cêntimos e a gasolina 1,5 cêntimos. E um cabaz de compras já está nos 147 euros.
Três meses depois de introduzida a medida IVA zero, o preço do cabaz alimentar baixou cerca de 12 euros, de acordo com a Deco Proteste. Mas estão mais caros alimentos como os brócolos, a couve-flor, as laranjas e as maçãs. Já o óleo alimentar, a pescada fresca e o tomate viram o preço baixar.
A pescada fresca registou uma subida de dois euros e 13 euros (30 por cento), na semana de 21 a 28 de junho, passando a custar nove euros e 23 cêntimos, segundo a Associação de Defesa do Consumidor, Deco Proteste.
A taxa de inflação, em outubro, fixou-se nos 10,2 por cento, o valor mais elevado desde maio de 1992, de acordo com o INE, e os portugueses continuam a suportar subidas, sem tréguas, nos preços dos alimentos e energia.
O iogurte líquido de morango, a maçã "Golden" e a pescada fresca foram os alimentos que registaram "maiores subidas de preço" nos últimos dias.
Beja sugere desfile de grupos corais no centro histórico, uma sessão de cinema infantil para o Pax Julia, apresentação de livro com obra de José Afonso na Biblioteca e um espetáculo de piano e acordeão para o Centro Unesco. Aljustrel recebe banda rock no Cine Oriental. Serpa tem, no Musibéria, a apresentação de um álbum e de um espetáculo. Ourique propõe, para Santana da Serra, uma Feira de Saberes e Sabores.
A negociação foi feita em Bruxelas e estabelece um teto máximo para o preço do gás utilizado para produção de eletricidade. Esta semana a gasolina ficou mais cara um cêntimo, mas o preço do gasóleo diminuiu cerca de sete cêntimos por litro. Ir às compras voltou a ficar mais caro um euro e 21 cêntimos, diz a Deco.
A Deco afirma que “desde o início da guerra, o preço do cabaz alimentar já aumentou 19 euros e 31 cêntimos”. Esta semana o preço dos combustíveis desceu ligeiramente devido à descida do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) de 23 para 13 por cento. E os testes de farmácia, ou seja testes rápidos de antigénio, já não são suportados, mas sim pagos pelos utentes.
No espaço de pouco mais de uma semana, o mesmo cabaz de bens alimentares essenciais passou a custar mais 6,75 euros ( mais 3,46 por cento). Para abastecer a despensa de alimentos essenciais, os consumidores podem agora ter de gastar mais de 200 euros, diz a Deco.
Esta semana os combustíveis voltaram a ficar mais caros. Os preços, por litro, do gasóleo e da gasolina subiram de novo. Mas os portugueses sentem, igualmente, que pagam mais nas compras do supermercado pois os custos associados ao bens-alimentares estão mais difíceis de suportar.
A Cáritas Diocesana de Beja muda o sistema de recolha de alimentos de pontual para permanente. O fundo de emergência da Cáritas já não é suficiente para “acudir” às diversos pedidos de ajuda que vão chegando daí esta mudança, no sentido deste apoio ser um complemento à ação social do atendimento na diocese e concelho de Beja.
“Cáritas é Amor, Ajude-nos a Ajudar” foi relançada este ano, com o objetivo de recolher artigos, à semelhança do ano anterior, de forma a ajudar famílias que recorrem a esta entidade. Ana Soeiro faz um apelo à comunidade porque “todos juntos estamos a ajudar cada vez mais”.
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com