A Associação Nacional de Cuidados Continuados (ANCC) comunica e lamenta o encerramento da Unidade Garvão. "Este encerramento elimina 30 camas da tipologia mais carente da Rede de Cuidados Continuados (a longa duração) e assim se extinguem 40 postos de trabalho numa região do país com escassas oportunidades de emprego e de apoio social e de saúde, com a agravante que estes trabalhadores têm salários em atraso", frisa o comunicado.
A FNAM fala em “atitude persecutória contra os direitos laborais dos trabalhadores e em particular o direito à greve dos médicos”, referindo-se à realização, em novembro, de uma “sessão no Centro de Investigação em Saúde Pública, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Publica, baseada num estudo que mede os prejuízos sofridos pelos doentes com as greves dos vários grupos profissionais da Saúde.”
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