O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, avisou que a falta de docentes “vai ser uma calamidade” dentro de cinco anos se nada for feito para recuperar os que abandonaram o ensino.
Os professores são contra a criação de uma carreira de diretor escolar e a possibilidade de esses diretores poderem convidar pessoas de fora da escola para constituir a sua equipa, revela um inquérito divulgado pela Fenprof.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entrega hoje, dia 24 de janeiro, uma petição no parlamento com mais de 15 mil assinaturas de docentes que apelam à “urgente valorização da carreira docente”.
Mais de 300 mil alunos estiveram sem aulas, no mínimo durante três semanas durante este ano letivo, de acordo com uma estimativa feita pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que aponta para a “falta de eficácia” dos planos do Ministério da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que o concurso extraordinário que permitiu a vinculação de 1.822 docentes em escolas carenciadas não resolve o problema da falta de professores. De acordo com as listas definitivas, publicadas no final da semana passada, foram ocupadas 1.822 vagas, o que representa 78,9% das 2.309 vagas de Quadro de Zona Pedagógica (QZP) a concurso.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apresentar várias propostas de valorização da profissão de docente. Em comunicado, a Fenprof refere que as negociações na revisão do estatuto da carreira dos professores vão avançar no dia 21 deste mês.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) iniciou, no passado dia 7, um ciclo de 18 plenários distritais, que termina com a manifestação, em Lisboa, agendada para hoje, dia 5 de outubro, data em que se assinala o Dia Mundial do Professor.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) deu início nesta segunda-feira, dia 23, à quinzena de plenários em Beja e Aveiro. Na capital de distrito, o plenário decorreu à porta da Escola Secundária Diogo de Gouveia. Neste contexto, Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) avançou que, no distrito, há "nove mil alunos sem professores a pelo menos uma disciplina" e que "10% dos discentes são estrangeiros".
A quinzena de plenários que a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai promover pelo País sob o lema "Com os Professores e a Educação na agenda!" arranca em Beja e Aveiro, de hoje a oito dias, dia 23 de setembro. Em Beja, o plenário começa às 09h00 à porta da Escola Secundária Diogo de Gouveia.
Com o novo ano letivo a começar - entre 12 e 16 deste mês - faltam nas escolas mais de 800 docentes, segundo um balanço da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Por disciplina, as maiores carências são a Informática (216 horários), Geografia (92 horários) e Português do ensino secundário (85 horários). "É um problema que tem vindo a começar a notar-se no Centro e Norte, mas tem uma expressão maior em Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo", sublinhou Mário Nogueira.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) colocou em cima da mesa a hipótese de convocar greves no início do ano letivo caso não se eliminem "abusos e ilegalidades nos horários" e avançou com plenários distritais a 23 de setembro, que arrancam em Beja e Aveiro.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse que é “um tempo ainda muito curto” para avaliar com nota positiva ou negativa o governo de Montenegro, mas deu “sinal mais” à recuperação do tempo de serviço dos docentes.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) marcou a primeira reunião com a Federação Nacional de Professores (Fenprof) sobre ensino superior e ciência, para hoje, 18 de junho, pelas 17h30 horas, nas instalações do Ministério.
"Com 99% de votos na lista «Cumprir Abril - Defender a Escola Pública e Valorizar a Profissão Docente» foram investidos nas suas funções os membros que compõem os vários órgãos" e "foi eleito como presidente da Direção do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), Manuel Nobre, Ana Simões como vice-presidente e ainda Margarida Pereira como tesoureira.
O secretário-geral da Fenprof reconheceu avanços na posição do Governo sobre a recuperação do tempo de serviço, mas quer ver as promessas por escrito e admite que, ainda assim, será difícil alcançar um acordo.
Arranca hoje, dia 19 de abril, o processo negocial para devolução do tempo de serviço aos professores. A reunião desta sexta-feira é com a Federação Nacional de Professores (FENPROF), que pretende definir, desde já, um calendário para resolução de outros problemas. A reunião tem início marcado para as 16h30.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje, 16 de abril, na Assembleia da República quatro petições sobre condições de trabalho, precariedade, aposentação e carreira docente, que serão debatidas em plenário.
As federações nacionais da educação (FNE) e dos professores (Fenprof) consideram que as 20 mil vagas disponibilizadas para a fixação dos docentes nas escolas são insuficientes para suprimir as necessidades que as escolas enfrentam.
A caravana “Professores na Campanha”, dinamizada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), esteve, esta manhã, no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, em Beja. Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, afirma que "tempo de serviço não é o único problema para os professores".
A caravana “Os professores na campanha” está hoje, dia 7, na cidade de Beja, com um plenário no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, a partir das 10h00. O presidente do SPZS, sindicato que integra a Fenprof, avança que com esta iniciativa "são identificadas as questões que continuam por resolver, na educação". Manuel Nobre acrescenta que são avançadas, também, "as reivindicações dos professores, recados para quem ficar no parlamento depois de 10 de março".
Os professores estão na rua no período de campanha eleitoral das legislativas marcadas para 10 de março. Em Beja, os docentes vão concentrar-se junto ao Jardim do Bacalhau, no dia 7 de março. Durante esta iniciativa está prevista a distribuição de informação com as reivindicações dos docentes.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) entrega hoje, segunda-feira, dia 19, pelas 11h00, várias ações nos tribunais administrativos e fiscais de Beja, Braga, Porto, Coimbra, Lisboa e Loulé.
Os professores vão estar na rua durante a campanha eleitoral das legislativas para dar visibilidade às reivindicações dos docentes para a próxima legislatura, anunciou a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Professores com mais de 11 turmas atribuídas, mais de 200 alunos ou a dar aulas a vários níveis de ensino são casos denunciados no inquérito da Fenprof, que alerta para o perigo de mais casos de “burnout”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai lançar quatro petições sobre condições de trabalho nas escolas, carreira, precariedade e aposentações dos professores, para que o parlamento que sair das eleições de março discuta os grandes temas da educação.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) realiza hoje, em Lisboa, um Encontro Nacional dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Desta realização vai sair uma "Carta Reivindicativa para o exercício da profissão e para as condições de trabalho".
Hospitais em serviços mínimos, centros de saúde e estabelecimentos de ensino fechados reflete a "grande adesão à greve", que decorre hoje e que foi decretada pela Frente Comum. Nalguns casos, diz a estrutura sindical, chegou aos 90 por cento.
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que haja 92 mil alunos sem todos os professores atribuídos, uma “situação que se irá agravar” nas próximas semanas com o aumento de aposentações e eventuais atestados médicos. Fenprof alerta, ainda, que a esta altura há muitos professores sem saber se vão ter acesso, ou não, a rendas acessíveis.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para o aumento do número de alunos sem todos os professores atribuídos, uma vez que se agravará com a aposentação de mais mil professores até final do ano.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), faz o balanço do que “ficou por resolver” no ano letivo que passou e deixa a certeza de que "a luta vai continuar e fazer-se sentir nas escolas, a partir deste mês".
A proposta do Ministério da Educação para a vinculação dos professores de artes visuais e audiovisuais das escolas artísticas António Arroio, em Lisboa, e Soares dos Reis, no Porto, foi aceite pela Federação Nacional de Professores (FENPROF).
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lamentou que o Presidente da República tenha admitido promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão na carreira, considerando que as expectativas dos docentes foram defraudadas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação(FNE) saúdam como positiva a decisão do Presidente da República (PR) de devolver ao Governo o decreto sobre progressões na carreira. Manuel Nobre, do SPZS, sublinha que a “luta deu resultados, em particular na valorização da profissão."
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se contra o recurso a professores apenas com habilitações próprias para colmatar a falta de docentes e insistiu que a resposta deve passar pela valorização da carreira.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Hoje, 10 de maio, realizou-se uma greve de professores e educadores do distrito de Beja. Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que "a luta dos professores vai continuar", no plenário da manhã. A mesma certeza deixaram as várias estruturas sindicais que participaram na manifestação, no Jardim do Bacalhau.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) realiza hoje, em Lisboa, uma manifestação em defesa da profissão de professor. Do distrito, da Fenprof, saem cinco autocarros com professores que vão participar nesta iniciativa.
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