João Rosa, empresário e "amante" das questões do turismo, considera que "o caminho faz-se caminhando", explicando neste sentido que "o Baixo Alentejo ainda não é o destino turístico que se deseja". João Rosa sublinha, na crónica de opinião que pode ouvir aqui, que "faltam acessibilidades e mais trabalho do poder central e local na atratividade do destino".
As eleições legislativas antecipadas vão realizar-se a 18 de maio, na sequência da crise política que levou à demissão do Governo PSD/CDS-PP, anunciou ontem, dia 13, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Marcelo Guerreiro, presidente da Câmara de Ourique fechou as entrevistas da manhã informativa da Voz da Planície ontem, dia 21de fevereiro, e, entre outros aspetos, realçou os avanços nas respostas em saúde neste território. O autarca sublinhou que respostas "em infraestruturas não faltam", mas sim "recursos humanos, situação que coloca vários entraves ao normal funcionamento dos serviços e no atendimento aos utentes".
Nuno Palma Ferro volta a encabeçar a coligação "Beja Consegue" nas autárquicas 2025. "Ganhar as eleições" é o objetivo pois "esta coligação tem uma visão estratégica para o concelho, sabe para onde quer ir e avaliar, nos tempos certos, se está no rumo que deve tomar". A proposta para o concelho, do "Beja Consegue", tem quatro pilares, onde a imigração/questões sociais aparece em primeiro lugar, ao "lado da identidade", que na opinião do candidato "tem de ser recuperada". Nas acessibilidades, Nuno Palma Ferro valoriza "o que está em andamento", afirmando, contudo, que "este é o tempo da A26 por ser o caminho que nos coloca em contacto com o Mundo". Ouça aqui a entrevista.
Vítor Picado é o candidato da CDU à Câmara de Beja nas autárquicas deste ano. Com o objetivo "de ganhar as eleições", o candidato assume "um rumo estratégico de recolocar o concelho onde ficou em 2017, quando dados oficiais diziam que Beja tinha mais ativos, mais investidores, mais turistas e residentes". Neste contexto, Vítor Picado quer "construir um compromisso eleitoral que dê voz aos protagonistas do concelho" e apela "à união em torno de projeto agregador de vontades, vencedor, onde as acessibilidades e todos os aspetos fundamentais para o desenvolvimento não faltam". Ouça a entrevista aqui.
O número de candidatos às escolas do Alentejo, de Lisboa e Algarve onde há falta de professores, é mais do dobro das vagas abertas, revelou hoje, dia 25 de outubro, o ministro da Educação, Fernando Alexandre, na Assembleia da República.
Com o novo ano letivo a começar - entre 12 e 16 deste mês - faltam nas escolas mais de 800 docentes, segundo um balanço da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Por disciplina, as maiores carências são a Informática (216 horários), Geografia (92 horários) e Português do ensino secundário (85 horários). "É um problema que tem vindo a começar a notar-se no Centro e Norte, mas tem uma expressão maior em Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo", sublinhou Mário Nogueira.
O Governo revelou que faltam quase 20.000 vagas para que o ensino pré-escolar possa receber em setembro todas as crianças que estão inscritas em creches, tendo criado um grupo de trabalho para desenhar um plano de ação.
"Os anos passam e os problemas não se resolvem, apesar do compromisso assumido pelo Conselho de Administração e após uma denúncia que se realizou no passado dia 12 de março, durante a qual os enfermeiros anunciaram a sua disponibilidade para intensificar as formas de luta caso não exista a adoção de medidas imediatas para as exigências abaixo colocadas", o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), entregou um documento com as medidas urgentes que quer ver adotadas.
"Faltam 15 dias para eu estar a descer a Avenida da Liberdade, juntamente com milhares de outras pessoas, para comemoráramos em conjunto, e na rua, os 50 anos da Liberdade e da Democracia em Portugal. Não sei como me sentirei. Por um lado, penso que vou sentir uma alegria enorme por estarmos muitas, juntas, com um mesmo sentir e com vontade de o gritar a uma só voz. Mas também sei que um sentimento agridoce vai estar no ar a turvar estas comemorações", realça a crónica de Leopoldina Almeida, professora.
"Contados os votos das legislativas de 10 de março há que reconhecer uma grande deslocação à direita, refletida na composição do parlamento", começa por dizer Alberto Matos, na crónica de opinião que pode ler e ouvir aqui.
"Os resultados das eleições legislativas de 10 de março, muito participadas, são conhecidos: a direita, sobretudo a extrema-direita, avançou; e a esquerda, no seu conjunto, recuou", sublinha o jornalista Carlos Lopes Pereira na crónica de opinião que pode ler, e ouvir, aqui.
O PS ganhou, tal como tinha acontecido em 2022, nos 14 concelhos do distrito de Beja, mas perdeu um deputado. A CDU deixou de representar o território. No País, foi a AD quem venceu as eleições, ficou com 79 deputados . O PS ficou em segundo lugar e obteve 77 deputados. O Chega foi o partido que mais subiu em votação, e deputados. O Livre passou de um para quatro deputados. A IL, o BE e o PAN mantiveram o número de deputados. A CDU perdeu dois deputados, desceu de seis para quatro.
A candidatura da Coligação Democrática Unitária (CDU), por Beja, nas legislativas 2024, já revelou o seu compromisso eleitoral. O documento apresenta 12 propostas baseadas "no trabalho de proximidade e de conhecimento do distrito" que esta força política tem "fruto do trabalho desenvolvido pelo deputado João Dias" e visam "combater a desigualdade territorial que se vive desde sempre nas mais diversas áreas, entre elas a saúde, as acessibilidades e os transportes".
A CDU de Moura afirma que constatou, na visita que efetuou, que "contrariamente ao que afirmam os responsáveis pela gestão do Município, as razões de adiamento da reabertura da escola, que foi anunciada para janeiro deste ano, vão para além das questões relacionadas com as ligações elétricas" e pede "reabertura, para breve", da Escola dos Bombeiros.
A União dos Sindicatos do Distrito de Beja (USDB) já completou, na capital de distrito, junto à Casa da Cultura, a árvore dos direitos. Nesta ação "está claro tudo o que continua por cumprir, todos os direitos, nos mais variados setores de atividade, que faltam a quem trabalha". Todos os sindicatos que integram a USDB colocaram uma prenda onde pediram o que falta, reivindicando o que esperam concretizar em 2024. Foi nesta iniciativa que Maria da Fé Carvalho, da USDB, revelou que "no nosso País há 975 mil trabalhadores a sobreviverem com o Salário Mínimo Nacional (SMN)".
Hoje é dia de Assembleia Municipal de Beja, a sessão começa às 17h45, no edifício do ex-Governo Civil, na cidade. Nesta sessão são votados orçamento e mapa de pessoal da Câmara de Beja para 2024. No valor de 59 milhões de euros, os documentos previsionais para 2024 do Município de Beja deverão ser aprovado, se os eleitos da CDU seguirem o sentido de voto dos vereadores da Coligação na reunião de Câmara do passado dia 29 de novembro, ou seja, a abstenção.
O presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, Luís Pita Ameixa (PS), insistiu nas críticas à falta de meios do Estado para acompanhar e fiscalizar os imigrantes que chegam à região para trabalhar na agricultura.
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano reuniu-se, no passado dia 13, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano(USLA). Neste encontro foi referida, garante a Coordenadora, "a falta de profissionais de saúde - médicos, enfermeiros, assistentes técnicos, assistentes operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica, entre outros".
Os vereadores da Coligação Democrática Unitária (CDU), na Câmara de Beja, fazem o balanço de seis anos de gestão do Partido Socialista (PS) e dizem que, neste período, tem faltado "visão estratégica para dar respostas aos problemas e para agarrar oportunidades". Neste contexto, a CDU apresenta-se como "a força política capaz de construir uma política alternativa que inverta o rumo atual".
Nesta terça-feira, a Voz da Planície dá voz ao responsável da Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do Partido Comunista Português (PCP) sobre os desafios que o território enfrenta e os que gostava de ver resolvidos. Manuel Valente afirma que “os problemas há muito identificados continuam sem respostas” e que “o PCP tem soluções” para os mesmos.
O ministro da Saúde visitou esta semana o distrito e ouviu de autarcas, e responsáveis desta área, que este “é um território onde a falta de médicos de família coloca em causa a prestação de cuidados de saúde primários à população” e que “há expetativas quanto à ampliação do hospital de Beja”. Não foram ouvidas, contudo, as respostas desejadas.
A situação de “seca severa e extrema” foi reconhecida no distrito de Beja, tal como nos de Évora, Portalegre, Faro, Setúbal e Santarém, por despacho assinado pela ministra da Agricultura. Mas os produtores agropecuários dizem que medidas de apoio, avançadas neste contexto, ficam aquém do esperado, faltam "apoios à alimentação".
Com o Distritalão a aproximar-se do fim, o Despertar volta ao primeiro lugar, seguido do Castrense e do Mineiro Aljustrelense. Grande emoção na prova, pois, quando faltam duas jornadas para o final.
Esta freguesia tem “consultas médicas um dia por semana e apenas numa parte do dia. Quando o médico está doente, ou de férias, não há outro para o substituir e os utentes só são assistidos ao fim de 15 dias ou mais tempo”.
A Direção da Organização Regional do Litoral Alentejano (DORLA) do PCP realça que “faltam elementos fundamentais no Plano Nacional Ferroviário (PNF) para o período até 2050”, nomeadamente “uma visão integrada para região e País”.
Na sequência da última reunião da Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português, o PCP emitiu uma nota de imprensa em que defende que “não se pode considerar uma proposta séria e fundamentada de Plano Ferroviário Nacional para o período até 2050, pois faltam-lhe elementos fundamentais que devem integrar um processo de planeamento”.
O Partido Comunista Português (PCP) afirmou que o Plano Ferroviário Nacional “não se pode considerar uma proposta séria e fundamentada”, por entender que lhe faltam “elementos fundamentais”, como a articulação com o Aeroporto de Beja para o seu aproveitamento.
A EAPN Portugal/Rede Europeia Contra a Pobreza apresenta-se como “a voz” do cidadão em situação de pobreza ou exclusão social. O presidente do Núcleo de Beja considera que o Alentejo tem oportunidades, mas faltam-lhe meios para fixar pessoas, com condições vida.
Hoje ouvimos o Diretor Clínico para a área dos Cuidados Hospitalares da ULSBA, José Aníbal, sobre o plano de contingência da DGS para este verão. Assegura que as suas equipas tudo farão para não existirem constrangimentos.
Jerónimo de Sousa presidiu a 10.ª Assembleia da Organização Regional de Beja do PCP. O secretário-geral deixou, na cidade, duras críticas à ação do governo nas questões da saúde, no aumento do custo de vida, que afeta todos, e nas necessidades do distrito que “continuam por resolver”.
Cada vez mais negócios na costa alentejana tiram proveito do mar e atraem turistas à procura de novas aventuras. Desde o surf ao enoturismo subaquático, há um ‘mar’ de possibilidades à espreita na região.
O Partido Comunista Português (PCP) denuncia a “gritante” falta de médicos obstetras e exige à tutela medidas. Revela que “há médicos, de Beja, a querer trabalhar no Hospital da cidade, que fizeram contactos e que ficaram sem resposta”. A ULSBA nega.
O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes reuniu-se para analisar a situação eco-política nacional e internacional e projetar a ação ecologista para os próximos meses. O Orçamento do Estado (OE) para 2022 foi, entre outras, uma das matérias abordadas. Este partido diz que o documento “não responde aos problemas estruturais do País” e que demonstra “ser um fator de agravamento” dos mesmos.
O Grupo do Movimento Beja Consegue! na Assembleia Municipal (AM) da capital de distrito “votou contra a moção apresentada pela Coligação Democrática Unitária (CDU)”. Esta força política não fez uma declaração de voto, mas sim uma “declaração política sobre as comemorações do 25 de abril”.
O Orçamento do Estado (OE) para 2022, aprovado na generalidade, “está longe de constituir um instrumento de resposta aos problemas estruturais do País e em vários aspetos demonstra mesmo ser um fator de agravamento”, frisa o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV).
A Ovibeja continua a decorrer e hoje é Pedro Abrunhosa quem marca os espetáculos da noite. Durante o dia há colóquios, exposições e atividades para aproveitar.
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
O Partido Ecologista Os Verdes (PEV), inicialmente constituído como “Movimento Ecologista Português – Partido Os Verdes”, celebra em dezembro deste ano quarenta anos de existência e de promoção da ação ecologista.
No Círculo Eleitoral de Beja, os resultados ditaram, nas legislativas 2022, dois deputados para o PS e um para a CDU. Em 2022, as forças políticas com eleitos, neste território, ficaram iguais às de 2019. O PS ganhou, de novo, nos 14 concelhos do distrito. No País, o PS venceu as eleições com maioria absoluta, ficou com 117 deputados. O Chega passou de um para 12 eleitos e a IL ficou com oito, ou seja elegeu mais sete, comparando com as eleições de há dois anos.
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