Organizações de agricultores do Alentejo consideraram bem-vindos os novos apoios aprovados pelo Governo para fazer face aos prejuízos provocados pela doença da língua azul, ainda que as medidas fiquem aquém do necessário.
A Ovibeja 2025 regressa ao Parque de Feiras e Exposições da cidade de 30 de abril a 4 de maio. A edição deste ano é dedicada ao tema “+ Agricultura + Futuro: Um pilar para a Inovação e Sustentabilidade na Agricultura” é o tema da próxima edição. Nas novidades da 41.ª edição, Rui Garrido, presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, entidade responsável pela organização, revela que "este ano, a feira volta a ter uma região convidada, os Açores" e que "Miguel Araújo é um dos cabeças de cartaz deste ano".
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) reúne-se esta terça-feira, dia 7, com o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes. Durante este encontro são abordados vários assuntos como a expansão do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), a gestão da água e a doença de língua azul, que tem afetado milhares de rebanhos, sobretudo, nos distritos de Beja, Évora e Portalegre.
Hoje, 7 de janeiro, é dia de "Uma questão de economia", um programa feito em parceria com a Associação Empresarial do Baixo Alentejo (NERBE), que tem como objetivo revelar as "boas práticas empresariais realizadas no território de abrangência" desta organização. "Uma questão de economia" é para ouvir em 104.5 FM, sempre à terça-feira, a partir das 09h30, e hoje tem como convidado Rui Garrido, presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
O presidente da Associação de Agricultores do Sul (ACOS), Rui Garrido, referiu que “a percentagem de mortes” de animais devido à língua azul “é muito elevada” e incentivou à notificação da mortalidade para Portugal aceder a fundos comunitários.
O presidente da Associação de Agricultores do Sul (ACOS), Rui Garrido, defendeu a captação pelos governos de Portugal e Espanha de mais apoios de Bruxelas para a pecuária extensiva, que tem sido o “parente pobre” da agricultura.
O IV Congresso Luso-Espanhol de Pecuária Extensiva e Desenvolvimento Rural realiza-se entre hoje e amanhã, dias 14 e 15 de novembro, em Ourique. “Caminhos para a Sustentabilidade e Renovação Geracional” é o tema desta edição. As inscrições para participar estão a decorrer e são abertas a agricultores, técnicos, estudantes e a todos os outros interessados de ambos os países "nas diversas matérias abordadas, muitas das quais comuns a ambos os lados da fronteira", anuncia a ACOS, uma das entidades organizadoras.
A União de Freguesias de Santiago Maior e São João Batista anuncia que algumas ruas da cidade de Beja vão sofrer cortes de energia, durante a manhã deste domingo, dia 27, devido a trabalhos de manutenção elaborados pela E-Redes. A interrupção acontece entre as 06h00 e as 11h00, com possibilidade de ser prolongada até às 15h00.
"O olival é uma cultura milenar na nossa região alentejana. Porquê? Porque se trata de uma cultura muito bem adaptada ao nosso clima mediterrânico. Talvez uma das mais bem adaptadas", sublinha Rui Garrido, presidente da ACOS - Agricultores do Sul, na crónica de opinião que pode ler e ouvir aqui.
"Mais visitantes, mais expositores, mais conversas temáticas, novidades, exposições fizeram desta Ovibeja a melhor de sempre. Um certame onde foram celebrados quatro décadas de feira com muita dignidade e onde os 10 anos de cante património da humanidade foi celebrado também", afirmou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, no balanço da 40.ª Ovibeja.
A 40.ª Ovibeja foi inaugurada hoje, dia 30 de abril, de manhã, e contou com as presenças do primeiro ministro, bem como dos ministros da Agricultura e do Ambiente. Na sessão de abertura, Rui Garrido, presidente da ACOS, e Paulo Arsénio, presidente da Câmara, pediram ajudas para o setor, para as acessibilidades e imigração. Luís Montenegro, primeiro ministro, garantiu que agricultura é setor estratégico e que está atento às necessidades do território.
O deputado da Aliança Democrática (AD), Gonçalo Valente, eleito por Beja, garante que vai "ser um parceiro na defesa dos agricultores, do meio rural e um veículo de ligação entre os agentes deste setor, a Assembleia da República e o Governo". O parlamentar reuniu-se com o presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, para se inteirar das questões que mais preocupam "os homens da terra".
A feira tem "mais expositores do que o ano passado" e mantém o preço dos bilhetes. Nos 40 anos da Ovibeja, em que o tema principal é o associativismo, as questões políticas relacionadas com a agricultura marcam a ordem do dia. E "as associações do setor estão na expectativa que este Governo e o novo ministro da tutela saibam ouvir e dialogar com os agricultores”, refere a organização, a ACOS - Agricultores do Sul, nas palavras do presidente da Direção, Rui Garrido.
"Muita água tem corrido nestes últimos tempos, sobre a agricultura. É uma torrente de descontentamento. De problemas e de procura de soluções. Sendo que um dos grandes fatores deste desamparo é o fenómeno das alterações climáticas", frisa Rui Garrido, presidente da ACOS - Agricultores do Sul, na crónica que pode ouvir hoje, dia 19 de fevereiro de 2024, na manhã informativa da Voz da Planície e ler aqui.
O presidente da Direção da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, falou para a Voz da Planície a caminho de Vila Verde de Ficalho onde se vai juntar à manifestação de agricultores, frisando que "foi preciso esta demonstração de força para a ministra anunciar medidas". Sublinhou, contudo, que "é preciso agora que as mesmas se concretizem".
"Apesar do ano ter começado com pastagens cheias de erva e com mais chuva do que o anterior", Rui Garrido, presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), está preocupado com as "reservas de águas nas pequenas barragens e charcas" e defende que "é necessária a criação de pequenos regadios para ajuda à pecuária".
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) disse não ver “com bons olhos” a eventual cedência de água do Alqueva a Espanha devido à seca, vaticinando prejuízos para a lavoura alentejana.
Na semana em que a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) se vai reunir para decidir as ações a realizar em defesa dos "homens da terra", o presidente da Direção, Rui Garrido, fala na Voz da Planície sobre as ajudas que não chegam e dos impactos da seca e do aumento dos combustíveis na vida de quem produz. Assegura que "a ministra da Agricultura tem de perceber que os agricultores não vão aguentar".
"Ovibeja 2023 maior do que a do ano anterior, com mais expositores e visitantes", avançou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, mostrando-se satisfeito com a realização deste ano. Seca e acessibilidades marcaram, também, a 39.ª edição da feira.
A seca foi tema “quente” no primeiro dia de Ovibeja, onde as temperaturas se mostraram acima dos limites considerados normais para o mês de abril. “Vive-se situação de calamidade”, afirmam agricultores, pedindo medidas urgentes à ministra da Agricultura.
A 39.ª Ovibeja já foi inaugurada. Na sessão de abertura ouviram-se os discursos de Rui Garrido, presidente da direção da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, e Paulo Arsénio, Presidente da Câmara de Beja.
A 39.ª Ovibeja começa nesta quinta-feira. No primeiro dia de feira, as entradas são livres até às 20h00, numa parceria da organização com a Câmara de Beja, tal como a Voz da Planície já tinha avançado no passado dia 20. Hoje, entre as 08h00 e as 09h00, ouça, em 104.5 FM, Rui Garrido e Claudino Matos, da ACOS, a revelarem todas as novidades sobre a iniciativa deste ano.
A ACOS - Associação de Agricultores do Sul decidiu não convidar membros do Governo para a Ovibeja 2023, nomeadamente a ministra da agricultura, que diz "não ouvir os agricultores". O presidente da República foi convidado e visitará a feira no dia 29, durante a tarde.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), enviou, no início do mês de fevereiro, uma missiva dirigida a Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, para manifestar as suas preocupações sobre algumas questões relacionadas com a gestão da água do regadio de Alqueva.
Luís Mestre, da MeteoAlentejo, Rui Garrido, da Associação de Agricultores do Sul, e José Pedro Salema, da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, analisam os efeitos das chuvas de dezembro nos solos e barragens do Alentejo.
O presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, Rui Garrido, criticou o Governo por os produtores pecuários ainda não terem tido acesso às anunciadas ajudas por animal, devido à seca, com 2022 quase no fim.
A FAABA manifesta-se contra a extinção das Direções Regionais de Agricultura e a sua integração nas CCDR. O presidente Rui Garrido identifica como "grandes preocupações", o aumento do preço dos fatores de produção e a escassez hídrica.
O presidente da ACOS - Agricultores do Sul, Rui Garrido, considerou hoje “bem-vinda” a chuva que tem caído no distrito de Beja, nos últimos dias, embora ainda não sirva para “resolver nada” em termos da seca.
O Governo reconheceu oficialmente a existência de uma situação de seca severa e extrema em todo o continente, o que traduz “um fenómeno climático adverso, com repercussões negativas na atividade agrícola”. Para o presidente da ACOS, Rui Garrido, continuam a faltar as medidas de apoio aos agricultores.
A população mundial aumenta e a produção de bens alimentares não consegue dar resposta às necessidades humanas. É perante esta realidade que hoje se discute na 38ª Ovibeja a questão de como alimentar o planeta?
Este ano não podia faltar o comboio do cante na Ovibeja. Após dois anos de interrupção, é com muita emoção que os grupos corais de diáspora alentejana regressam ao certame para cantar, animar e conviver com amigos e familiares.
O presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul esteve nos estúdios da Voz da Planície na Ovibeja e criticou a "pouca representação na feira do Ministério da Agricultura". Esta é uma crítica que vai registar junto da ministra, assim como deixar outras reivindicações para o setor.
“Como alimentar o Planeta?” é o tema da Ovibeja 2022. Rui Garrido, presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, entidade organizadora, deixa as perspetivas para o certame deste ano na entrevista que pode ouvir hoje na Voz da Planície. As portas da feira abrem amanhã às 11h00 e a ministra da Agricultura e Alimentação chega ao certame às 15h00. O Presidente da República faz a sua visita domingo, dia 24, às 15h00.
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) considera que são “pequenos paliativos” as medidas anunciadas pelo Governo para combater efeitos da seca na agricultura. Diz que deveriam ser cobertos por seguros de colheitas.
O Governo está a preparar uma linha de crédito à tesouraria e apoio aos custos com a eletricidade no setor agrícola e pecuário para mitigar o impacto da seca. A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) diz que estas medidas são curtas” e no caso de continuar sem chover pede “apoios diretos” e uma "equipa no novo Ministério da Agricultura capaz de os implementar", assim como de "encontrar, com os homens da terra, respostas para as dificuldades."
Hoje é Rui Garrido, presidente da ACOS, quem faz um balanço do ano de 2021 no que diz respeito à agricultura. Perspetiva um 2022 em que soluções sejam criadas para resolver os problemas que assolam o setor, principalmente no que diz respeito aos cereais e olival.
Os agricultores têm vindo a chamar a atenção para a inviabilização de muitas explorações agrícolas que deixam de ter condições para suportar o abrupto aumento dos encargos, considerando o aumento generalizado dos fatores de produção para a agricultura, nomeadamente combustíveis, adubos, rações, cereais, e ainda a subida dos custos de energia elétrica para valores que podem atingir o triplo do preço.
Os agricultores do Campo Branco, concelhos de Castro Verde e Almodôvar e parte dos de Aljustrel, Mértola e Ourique, estão a sentir dificuldades provocadas pelo aumento dos combustíveis, que encarecem os custos dos fatores de produção e pelo ano agrícola menos bom que esperam devido à falta de chuva, pois aqui a influência do clima é acentuada. De tudo isto falam os agricultores António Tomé e Teresa Mestre.
A FAABA - Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo alerta a população em geral para os efeitos dos aumentos dos combustíveis. A FAABA frisa que têm impactos significativos nos custos de produção dos agricultores, essencialmente nos que se dedicam ao sequeiro e no preço dos produtos nas prateleiras.
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