Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).
Os autores do Barómetro da Imigração, apresentado recentemente, consideram que os media em Portugal estão a acentuar a má imagem dos imigrantes, com a repetição de estereótipos que mostram um país vítima de uma invasão.
Os autores do Barómetro da Imigração, apresentado recentemente, alertaram que muitos dos imigrantes terão acesso à cidadania dentro de poucos anos, aumentando substancialmente a população portuguesa, com novos desafios de integração.
Os dados do barómetro anual elaborado pela Deco Proteste indicam que "apesar de algumas melhorias face a 2023, nas despesas com mobilidade, saúde e alimentação, as perspetivas para 2024 apontam para um aumento das dificuldades financeiras dos portugueses".
A inflação e o aumento dos preços nos mais variados produtos e serviços, essenciais à vida de todos são algumas das preocupações sentidas pelos cidadãos europeus, no ano passado. Por esse motivo, o tema que mais preocupa 95% dos portugueses é o poder de compra.
Seis em cada 10 pessoas sentem dificuldade nos custos mensais com a habitação e dois terços identificam a necessidade de reparações ou melhorias urgentes na residência, conclui o barómetro da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
O fator que mais contribui para a atual situação do mercado imobiliário é o baixo investimento público em habitação, segundo 22,4 por cento dos inquiridos do novo barómetro da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS).
A dificuldade em enfrentar as despesas com a alimentação sofreu o maior aumento, 15 por cento, seguindo-se as despesas com a habitação, cinco por cento, e a mobilidade, quatro por cento, segundo a Deco Proteste.
Cerca de sete em cada 10 famílias portuguesas (71 por cento) tinha dificuldades económicas em 2021, de acordo com um barómetro da Deco Proteste. Um valor superior ao reportado em 2020.
Quase duas em cada 10 das 824 pessoas entrevistadas para um barómetro da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) admitiu ter sido vítima de assédio sexual no local de trabalho, mas a maioria não denunciou, havendo quem tenha sido despedido depois de se queixar.
Portugal foi o terceiro país europeu com maior impacto negativo no poder de compra, segundo dados revelados pela Cetelem, 75% dos portugueses consideram que os preços têm aumentado e o seu poder de compra manteve-se semelhante ao de 2020.
Até 8 de janeiro, “o surto de gripe vai alastrar a todo o país”. A previsão é do “Despertador das Farmácias”, barómetro que antecipa a atividade gripal a partir dos dados da dispensa de medicamentos e tem em conta a primeira semana deste mês.
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