A Federação do Baixo Alentejo (FBA) do Partido Socialista (PS) considera “preocupantes os acontecimentos que resultam da falta efetiva de médicos de saúde pública, sobretudo em fase de combate a uma pandemia, num contexto de necessidade de oferta de cuidados de saúde numa região como esta” e “exorta o Governo para uma resolução urgente deste problema”.
“10 Milhões de Estrelas - um Gesto pela Paz” é a campanha anual da Cáritas lançada a 15 de novembro e que se prolonga até meados de janeiro. Todos aqueles que se quiserem juntar à Cáritas e contribuírem para o combate à pobreza em Portugal, poderão fazê-lo, de forma simbólica, através da aquisição de uma “estrela/vela”.
Nesta sexta-feira, o “Magazine da Semana”, que vai para o ar às 17.00 horas, tem como comentadora convidada Conceição Margalha. A presidente do Conselho de Administração da ULSBA fala, neste espaço, entre outros assuntos sobre o plano de vacinação que foi ontem divulgado pelo Governo e que deverá iniciar em janeiro de 2021.
Os deputados Pedro do Carmo e Telma Guerreiro, eleitos por Beja, questionaram o Governo sobre que medidas pretende adotar para “combater o problema da falta de médicos especialistas em saúde pública na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
O presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS, Nelson Brito, diz que a “região continua a sofrer de uma carência ao nível dos serviços de saúde" e que referiu isso mesmo, aos secretários de Estado da Defesa e da Saúde. Exigiu, ainda, um compromisso do Governo para a “execução da 2ª fase das obras do Hospital de Beja”.
Depois da Voz da Planície ter avançado, há oito dias, que os dois especialistas de saúde pública da ULSBA pretendiam sair para outra região, o secretário de Estado Adjunto António Lacerda Sales disse, em Beja, na passada sexta-feira, que “estes profissionais foram mobilizados para ficarem nesta fase de pandemia”. Neste dia foi divulgado, também, o plano de vacinação contra a Covid-19 previsto.
A Distrital de Beja do PSD está “muito preocupada” com a “possível saída dos únicos médicos de saúde pública que a ULSBA tem, em virtude dos mais recentes pedidos de mobilidade para outra região.” Gonçalo Valente, presidente, diz que a ULSBA “sabia há tempo desta situação” e que “não soube acautelar” a mesma. A ULSBA diz que fez “diligências” desde que “tomou conhecimento” desta possibilidade.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se com a tutela. Em cima da mesa estiveram as compensações a atribuir aos trabalhadores do SNS no combate à pandemia. As duas organizações sindicais consideram que as propostas que ouviram do Governo ficaram aquém das expetativas.
Esta semana sugere, na Voz da Planície, mais um “Falar Claro”. Neste programa, sempre à terça-feira, das 18.00 horas às 19.00 horas, na sua rádio, José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina comentam os temas da atualidade e hoje, refletem, como habitualmente, sobre três temas.
Os médicos de saúde pública são os responsáveis pelos processos de investigação na área da Covid-19, pelas decisões de isolamento e pela realização de testes e a ULSBA tem três que desempenham estas funções fundamentais neste contexto de pandemia. Mas está-se a correr o risco de ficar sem estes profissionais e a Voz da Planície sabe que a ULSBA está a fazer de tudo para evitar esta situação.
Infeções simples que existem na atualidade podem vir a ser fatais nos próximos anos e causar a morte de 10 milhões de pessoas até 2050, devido à resistência aos antibióticos.
O deputado do PCP, eleito por Beja, avançou à Voz da Planície que foram “56 as propostas entregues na área da saúde, no âmbito da discussão na especialidade do OE2021, com impactos a nível nacional e local”. “A 2ª fase do Hospital de Beja está entre elas e prevê a construção de um edifício da mesma dimensão do atual, com área igual ou superior”, assegura João Dias.
O PCP promoveu nesta terça-feira, pelas 18.00 horas, uma ação de protesto, em frente ao Hospital Distrital de Beja, para “denunciar os problemas que a população está a viver no acesso à saúde, agravados pela Covid-19.” Neste protesto participou, entre outras pessoas, o deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que, a “ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, omitindo “no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal.” A FNAM pede prioridade no reforço efetivo de recursos humanos no SNS.
O Grupo Parlamentar do PCP fez saber que entregou “um conjunto de 35 propostas dirigidas ao reforço do SNS, propostas que dão expressão às verdadeiras soluções e respostas de que o País necessita.” Entre elas, “um conjunto de propostas para a fixação de médicos nas zonas carenciadas como é o caso do distrito de Beja.”
O atual sistema de incentivos não tem impacto no aumento de médicos nas zonas carenciadas, criando desigualdades ao violar o princípio de salário igual por trabalho igual, denuncia o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS).
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) confirma a existência de 8 casos de infeção por covid-19 entre profissionais de saúde do Serviço de Medicina, Serviço de Urgência Geral e Serviço de Endoscopia do Hospital de Beja. A Unidade de Endoscopia Digestiva encerra até ao final de sexta-feira, dia 30, para desinfeção do espaço.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela, em comunicado, que a “ministra da Saúde anunciou que os médicos de Saúde Pública irão ser pagos pelo trabalho extraordinário desenvolvido desde o início da pandemia, com efeitos retroativos, na sequência de um parecer da Procuradoria-Geral da República.”
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) elogia a convocatória do presidente da República para se reunir com os representantes dos profissionais de saúde, referindo que esta atitude contrasta com a recusa da ministra da Saúde em receber os representantes dos médicos.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirma que “há menos médicos no SNS do que no início da pandemia, apesar de vários membros do Governo terem vindo a público afirmar o contrário”. A FNAM apela ao Governo que “tome como prioridade orçamental uma política de verdadeiro reforço dos recursos humanos do SNS, antes que seja tarde demais.”
A FNAM fala em “atitude persecutória contra os direitos laborais dos trabalhadores e em particular o direito à greve dos médicos”, referindo-se à realização, em novembro, de uma “sessão no Centro de Investigação em Saúde Pública, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Publica, baseada num estudo que mede os prejuízos sofridos pelos doentes com as greves dos vários grupos profissionais da Saúde.”
A avaliação do estado de saúde dos utentes da Mansão de São José em Beja já foi feita. Os resultados ditaram o internamento de três utentes e a divisão dos restantes entre a BA Nº11, onde ficarão 58 e a Mansão onde permanecerão 28. Recordo que a ULSBA indicou que foram feitos na totalidade 120 testes. Foram testados 89 utentes e destes 83 testaram positivo, 5 testes foram inconclusivos e 1 negativo. 37 funcionários fizeram testes, 14 têm Covid-19, 13 não e há, ainda, 10 testes inconclusivos. Ainda não se sabem os resultados dos testes que foram repetidos.
A avaliação do estado de saúde dos utentes da Mansão de São José em Beja já foi feito. Os resultados ditaram o internamento de três utentes e a divisão dos restantes entre a BA Nº11, onde ficarão 58 e a Mansão onde permanecerão 28. Recordo que a ULSBA indicou que foram feitos na totalidade 120 testes. Foram testados 89 utentes e destes 83 testaram positivo, 5 testes foram inconclusivos e 1 negativo. 37 funcionários fizeram testes, 14 têm Covid-19, 13 não e há, ainda, 10 testes inconclusivos. Ainda não se sabem os resultados dos testes que foram repetidos.
Na Estrutura Residencial para Idosos (ERPI) Mansão de São José em Beja, no centro da cidade, uma utente e uma funcionária tiveram testagem positiva à Covid-19. Perante esta situação, a Autoridade de Saúde Pública da ULSBA optou por testar todos os utentes e funcionários da instituição. Foram feitos na totalidade 120 testes. Foram testados 89 utentes e destes 83 estão positivos, 5 inconclusivos e 1 negativo. 37 funcionários fizeram testes, 14 têm Covid-19, 13 não e há, ainda, 10 testes inconclusivos.
O Conselho Sub-Regional de Beja da Ordem dos Médicos torna público “um triplo apelo e um merecido reconhecimento.” Apela “ao respeito pelas indicações das autoridades de saúde, por aqueles que estão contagiados” e “à proibição individual de boatos”. Pede, também, “reconhecimento pela entrega dos profissionais de saúde que estão a combater a pandemia.”
A FNAM -Federação Nacional dos Médicos recorda, em comunicado, o importante papel dos médicos de cuidados primários de saúde durante a pandemia e afirma que num “contexto de listas de utentes sobredimensionadas, carências de recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros, acrescida da eclosão epidémica da COVID-19, situações de atraso e rutura são inevitáveis.”
O surto Covid-19 no Hospital de Beja está a condicionar os serviços. Neste contexto, o serviço de urgência de obstetrícia permanece encerrado até às 08.00 horas do dia 7 de outubro. Recorde-se que até à data, a ULSBA revelou que fez 1100 testes e que há 36 casos de Covid-19 confirmados e 44 pessoas em isolamento profilático. A DGS diz, no relatório de 6 de outubro, que a nível nacional há 427 novos casos de Covid-19, que morreram 14 pessoas e que recuperaram 258. O Alentejo passou de 23 para 25 óbitos por Covid-19.
A ULSBA voltou a atualizar o número de casos de profissionais que já testaram positivo à Covid-19. Dos testes já realizados, 31 testaram positivo e 1 foi inconclusivo. A ULSBA informa que está prevista a realização de testes a todos os funcionários do Hospital, que esta ação já iniciou e que se prevê terminar no final desta semana. Diz ainda que a atividade cirúrgica de urgência se mantém em funcionamento.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) denuncia, em comunicado, a “brutal sobrecarga” dos médicos de família, que diz que têm pacientes “acima da sua capacidade de agenda”. Neste contexto, o SIM recorda o “desinvestimento do Ministério no SNS, que resulta nesta situação”, frisando que os “centros de saúde não estão fechados” mas sim “a rebentar pelas costuras”.
A ULSBA voltou a atualizar o número de casos de profissionais que já testaram positivo à Covid-19. Dos testes já realizados, 31 testaram positivo e 4 foram inconclusivos. A ULSBA salienta que a atividade cirúrgica de urgência se mantém em funcionamento.
A ULSBA informa que, “em virtude da falta de médicos da especialidade de Ginecologia e Obstetrícia para o preenchimento da escala do Serviço de Urgência da especialidade no Hospital José Joaquim Fernandes para o período das 20 horas de 27 de setembro às 08 horas de 29 de setembro de 2020, este serviço está “temporariamente encerrado”.
A ULSBA voltou a atualizar o número de casos de profissionais que já testaram positivo à Covid-19. Dos 120 testes realizados 23 testaram positivo e 4 foram inconclusivos. A realização de testes termina nesta segunda-feira e o número a realizar está na ordem dos 300. a ULSBA salienta que a atividade cirúrgica de urgência se mantém em funcionamento.
“O Hospital de Beja tem de apostar com mais determinação e arrojo numa estratégia de investigação, de formar lideranças, de investir em equipamento moderno e de melhores condições financeiras aos médicos” afirma a Distrital de Beja do PSD, depois de ter reunido com o SIM. Diz, também, que o “CA da ULSBA” é “subserviente ao Governo”. Conceição Margalha não comenta estas afirmações.
O Sindicato dos Médicos da Zonal Sul (SMZS) exige ao Governo a regulamentação do Prémio de Desempenho previsto na Lei n.º 27-A/2020, que visa os profissionais que desempenharam atos no SNS “diretamente relacionados com pessoas suspeitas e doentes infetados por COVID-19”.
Portugal continental entra, nesta terça -feira, dia 15, em situação de contingência, depois do Primeiro-Ministro, António Costa, ter anunciado na semana passada, as medidas que vão ser aplicadas a partir de hoje e até dia 30 de setembro, para fazer face à pandemia COVID19.
A partir de hoje, a Voz da Planície ouve a presidente do Conselho de Administração da ULSBA. Nesta terça-feira, Conceição Margalha responde às questões relacionadas com a falta de especialistas, explicando o que se passa nos diversos serviços, incluindo os de Obstetricia e Cirurgia. Revela, também, que o Hospital vai ter ressonância Magnética. Uma entrevista para ouvir nos jornais das 12.00 e das 17.00 horas.
O SIM Alentejo diz que no Hospital de Beja, “as equipas de cirurgia estão a funcionar abaixo dos mínimos de segurança para os cidadãos e médicos”. O SIM Alentejo pede ao Conselho de Administração da ULSBA “medidas urgentes” para travar o encerramento do “Serviço de Urgência de Cirurgia”. José Aníbal, Diretor Clínico, afirma que o comunicado em causa “é falso” e que está “cheio de erros”.
O despacho ministerial já saiu em Diário da República e diz que faltam médicos, na ULSBA, em 15 especialidades. A falta “crónica” de especialistas pode ter diversas causas e hoje, na Voz da Planície ouvimos o ponto de vista dos médicos, que aponta “as desadequadas condições de trabalho, derivadas do desinvestimento no SNS,” como uma das razões pela qual continua a haver “falta de especialistas no Interior”.
Alberto Matos, da Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda (BE), a propósito do plano de recuperação económica e social de Portugal 2020-2030, referiu à Voz da Planície que “este documento não tem força legal ou política” e que “o BE discute estes temas com o Governo, anualmente, orçamento a orçamento”. Sobre as eleições nas CCDR's, Alberto Matos diz que são “mascarada do centralismo”.
Temos vindo a avaliar os impactos da pandemia nos mais variados setores e hoje, centramos atenções nas modalidades desportivas coletivas amadoras. João Margalha, do Beja Basket Clube, fala sobre a realidade do seu Clube, mas também pede “apoios para as diversas modalidades desportivas coletivas amadoras”, pois teme que quando a situação atual se esbater muitas “já estarão extintas, se não forem ajudadas”.
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com