Os dados são divulgados pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) que afirma estar a aguardar resposta do Ministério da Saúde sobre as propostas efetuadas, no sentido de se chegar a um acordo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decretou uma greve de médicos para os primeiros dois dias deste mês e para esta terça-feira, 1, uma concentração, às 15h00, à porta do Ministério da Saúde. A FNAM diz que a proposta de alteração salarial é “irrisória” e que decidiu partir para a greve.
Resultado da recente reunião com o secretário de Estado da Saúde e o presidente do Município de Mértola, e em articulação com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo ULSBA), a Câmara vai implementar medidas para resolver necessidades na área da saúde no concelho.
A proposta foi enviada pelo Ministério da Saúde sobre a nova grelha salarial. As novidades vão ser discutidas nesta sexta-feira, 28, mas os prognósticos não são animadores.
Os 200 a 300 médicos da América Latina que o Governo pretende contratar irão para os cuidados de saúde primários em regiões como Alentejo, Algarve e Lisboa Vale do Tejo, anunciou o ministro da saúde.
Blocos de cirurgia e centros de saúde encerrados é o resultado do segundo dia da greve dos médicos, que o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) estima que mantenha a “forte adesão” de cerca de 90 por cento registada na terça-feira, 25. No hospital de Beja “as cirurgias estão paralisadas a 100 por cento" de acordo com o sindicato.
Para os sindicatos, o Ministério, mais uma vez, demonstrou não ter vontade para negociar. Do lado da tutela, foi pedido mais tempo para apresentar uma proposta concreta, que terá de ser entregue até hoje, 25, e para nova reunião, dia 28, às 09h30.
Nesta sexta-feira, 21, às 14h30, realiza-se no Ministério da Saúde (MS), uma última reunião para uma derradeira tentativa de conseguir um acordo de princípio que seja capaz de salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou a inexistência de propostas formais como a “grande dificuldade” nas negociações com o Governo, que serão retomadas no dia 21 deste mês em conjunto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A presença do ministro da Saúde e secretários de Estado no distrito, “correndo de um lado para o outro durante um dia de curtíssimas deslocações a municípios e unidades de saúde não resultou em nada que responda aos muitos problemas existentes nesta área e de todos há muito conhecidos, incluindo o Governo e a Assembleia da República”, frisa o PCP.
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90 por cento a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou o sindicato que convocou a paralisação. A greve dos médicos termina à meia-noite desta quinta-feira, 6.
O ministro da Saúde visitou esta semana o distrito e ouviu de autarcas, e responsáveis desta área, que este “é um território onde a falta de médicos de família coloca em causa a prestação de cuidados de saúde primários à população” e que “há expetativas quanto à ampliação do hospital de Beja”. Não foram ouvidas, contudo, as respostas desejadas.
Os médicos iniciaram dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), para exigir “salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um Serviço Nacional de Saúde (SNS) à altura das necessidades” da população.
Manuel Pizarro disse que era difícil captar médicos para o Interior, mas não impossível e apontou a criação de Unidades de Saúde Familiar como um caminho para os fixar. Em Beja, depois de visitar o hospital, reconheceu a necessidade da sua ampliação, sem apontar datas e falou, também, da reorganização dos serviços no edifício atual.
Todas as Unidades de Saúde Familiar (USF) vão passar este ano a ter a remuneração dos seus profissionais associada ao desempenho, permitindo que entre 200 mil e 250 mil utentes tenham médico de família, anunciou o ministro da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) saudou o pedido de apreciação e declaração de inconstitucionalidade da procuradora-geral da República sobre o excesso de horas extraordinárias dos médicos, pedindo medidas para valorizar o trabalho médico.
A última década teve três "choques" negativos sucessivos sobre os profissionais de saúde que resultaram na sua exaustão, numa perda de rendimento real e na crescente falta de condições de trabalho em infraestruturas e equipamentos, que se desgastaram.
Esta semana foi divulgado que o concurso aberto pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) para 16 médicos de medicina geral e familiar ficou deserto. Este é um dos temas em destaque no Falar Claro desta terça-feira, 6 de junho.
A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) abriu vagas para medicina geral e familiar, no início do passado mês de maio, tal como a Voz da Planície noticiou, e sabe-se agora que nenhuma, das 16 disponibilizadas, foram ocupadas. O concurso ficou “deserto”.
As vagas a concurso são para medicina geral e familiar, saúde pública e área hospitalar. O preenchimento destas vagas contempla a atribuição de incentivos à mobilidade geográfica dos médicos, nas áreas dos cuidados de saúde primários e na especialidade de saúde pública.
A Ordem dos Médicos garantiu hoje que a nova proposta para a composição das equipas de urgência de ginecologia e obstetrícia não reduz os profissionais de saúde e disse que há serviços a funcionar há anos com estas regras.
Esta freguesia tem “consultas médicas um dia por semana e apenas numa parte do dia. Quando o médico está doente, ou de férias, não há outro para o substituir e os utentes só são assistidos ao fim de 15 dias ou mais tempo”.
Os médicos que pretendam beneficiar dos incentivos previstos para a sua fixação no concelho de Castro Verde já podem formalizar a respetiva candidatura.
A Ordem dos Médicos (OM) instou o Ministério da Saúde a “abrir de imediato” concursos para a contratação dos médicos que concluíram a especialidade e acusa o Governo de “falta de estratégia, de planeamento e ambição”. Só no Baixo Alentejo há 23 mil e 159 pessoas (18,7 por cento) sem médico de família atribuído.
Nesta terça-feira, dia 21, os comentadores do Falar Claro analisam as medidas reveladas para ajudar as famílias com rendas e empréstimos à habitação, assim como a contestação nas ruas contra o Governo.
A FNAM agendou uma greve nacional de médicos para hoje, e amanhã, em resposta “à falta de compromisso, por parte do Ministério da Saúde, em negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
O Grupo do Ombro do Serviço de Ortopedia da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) apresentou, no início do mês de fevereiro, novas técnicas cirúrgicas ao nível da cintura escapular (ombro), já em prática no Hospital José Joaquim Fernandes, de Beja.
“No concelho de Beja, os problemas no acesso aos cuidados básicos de saúde têm-se agravado e segundo dados da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), 38 por cento dos utentes inscritos não têm médico de família”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou, na passada quarta-feira, a entrega de um pré-aviso de greve para os próximos dias 8 e 9 de março. A jornada de luta dos médicos tem com lema “É preciso salvar o SNS”.
Um total de 212 especialistas em medicina geral e familiar foram admitidos a concurso para preencher 196 vagas, incluindo mais de 100 médicos sem vínculo por tempo indeterminado com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Governo vai lançar em 2024 um programa de formação partilhada para atrair jovens médicos aos hospitais de territórios pouco povoados. O modelo vai ser aplicado em sete unidades hospitalares e Beja é uma delas.
Mais de 60 mil médicos são chamados a votar nas eleições, que estão a decorrer até 19 de janeiro, para eleger o seu novo bastonário, havendo seis candidatos a disputar o cargo ocupado atualmente por Miguel Guimarães.
O Ministério da Saúde vai reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com mais 254 vagas para médicos especialistas, a maioria na área da Medicina Geral e Familiar.
A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) recebe dez novos médicos internos para formação geral e específica no Hospital José Joaquim Fernandes de Beja.
A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) acolheu sete novos médicos para integrarem os serviços hospitalares na região. O Hospital de Évora tem 31 novos médicos internos.
A Câmara Municipal de Castro Verde aprovou, por unanimidade, uma proposta de Regulamento para atrair e fixar médicos de família no concelho. O documento está, durante 30 dias, em consulta pública, para ser submetido depois à Assembleia Municipal.
“É necessária uma intervenção urgente na saúde, da parte das entidades competentes, de forma a garantir os cuidados médicos básicos a toda a população do concelho”, denuncia o presidente da Câmara Municipal de Mértola, Mário Tomé.
A Câmara de Aljustrel reuniu-se com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) para dar conta do agravamento das respostas em saúde neste concelho, exigindo médicos de família e reunião com o Ministério.
Jaime Branco é candidato a bastonário da Ordem dos Médicos e visita hoje, a partir das 09h15, o hospital de Beja.
O Governo pretende implementar em 2023 planos de contingência para dar resposta aos utentes sem médico de família de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Alentejo, as regiões com maior carência desses clínicos.
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