“Professor” é a Palavra do Ano 2023 escolhida por perto de metade dos cerca de 90 mil participantes na iniciativa lançada pela Porto Editora no final de novembro, seguida por "médico" e "Inteligência Artificial", anunciou o grupo editorial.
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) avança que os serviços de urgência básica (SUB) de Castro Verde e de Moura estão encerrados entre as 08h00 de dia 31 de dezembro de 2023 e as 08h00 de dia 1 de janeiro de 2024.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) alertou que “os médicos estão sobrecarregados, sem condições adequadas ao exercício das suas funções e a praticar “medicina de catástrofe” em vários Serviços de Urgência onde um volume excessivo de doentes dá entrada na última semana do ano.
Médicos internos “são ignorados pelo Governo e vítimas de abuso laboral em várias instituições”
A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) vai entrar para a gestão do hospital de Serpa prevendo-se a reabertura do serviço de urgência e da unidade médico-cirúrgica “o mais depressa possível”, foi revelado.
De acordo com as vagas fixadas na informação divulgada, a região do território continental a absorver o maior número de profissionais é a de Lisboa e Vale do Tejo, com vagas para 384 médicos recém-especialistas. Seguem-se as regiões do Norte (282), Centro (196), Algarve (65) e Alentejo (64).
Esta concentração/Vigília é promovida pela Comissão Concelhia de de Aljustrel do Partido Comunista Português (PCP) e conta com a participação de João Dias, deputado, eleito por Beja.
O Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) "não serve os interesses dos utentes e das populações, mantém o desinvestimento nos serviços públicos e nas funções sociais do Estado e não dá resposta aos graves problemas que os afetam", frisa a nota de imprensa do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).
O deputado do Partido Comunista Português (PCP), eleito por Beja, João Dias, escolheu esta segunda-feira para fazer contactos com a população e trabalhadores dos concelhos de Mértola e Serpa. Amanhã marca presença numa vigília defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em Aljustrel.
Portugal perdeu mais de um milhão de crianças e jovens nos últimos 50 anos e tornou-se no segundo país europeu mais envelhecido, salienta a Pordata, cujo retrato demográfico mostra que quase 5 por cento dos 1,3 milhões de jovens são estrangeiros.
O Laboratório de Veterinária da ACOS - Associação de Agricultores do Sul, em Beja, foi reconhecido como detentor dos requisitos necessários para o diagnóstico serológico da Doença Hemorrágica Epizoótica (DHE), divulgou o organismo.
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) manifesta, em comunicado, a sua “profunda preocupação com o encerramento dos Serviços de Urgências Hospitalares em todo o País, destacando esta medida como mais um ataque ao Serviços Nacional de Saúde (SNS) e ao direito das populações ao acesso aos cuidados de saúde”.
Os centros de saúde de Castro Verde e Moura, bem como a Extensão de Saúde de Vila Nova de São Bento vão ser alvo de "intervenção no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), avançou o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, na reunião ordinária, deste mês, do Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), realizada em Aljustrel.
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano reuniu-se, no passado dia 13, com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano(USLA). Neste encontro foi referida, garante a Coordenadora, "a falta de profissionais de saúde - médicos, enfermeiros, assistentes técnicos, assistentes operacionais, técnicos de diagnóstico e terapêutica, entre outros".
O número de utentes sem médico de família em Portugal continental registou 1.677.858 em outubro, traduzindo-se num aumento de 77.518 face a agosto, segundo dados do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Trata-se do valor mais alto desde janeiro de 2016, apenas abaixo de maio de 2023, quando 1.757.747 portugueses não tinham acesso a médico de família.
"Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas, com a justa atualização da grelha salarial para todos os médicos. Depois de mais de nove horas de reunião, os trabalhos foram suspensos até esta terça-feira, data em que o Ministério da Saúde (MS) ficou de apresentar por escrito mais uma contraproposta", esclarece a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O Ministério da Saúde anunciou a abertura de 2.242 vagas para formação médica especializada, em 2024, “o maior mapa de vagas de sempre”, assegura a tutela, "sendo a especialidade de Medicina Geral e Familiar a área com maior número de vagas".
"O Ministério da Saúde tem em suas mãos, nesta sexta-feira, a derradeira hipótese de salvar a carreira médica e o Serviço Nacional de Saúde (SNS)", refere a FNAM que se reúne hoje com Manuel Pizarro para apresentar uma "proposta de soluções conjuntas com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), pelas quais o SNS não pode continuar à espera". Vasco Nogueira, da FNAM, comenta o que está em cima da mesa de negociações e fala sobre a realidade que os médicos da ULSBA também vivem.
Uma vez mais o Ministério da Saúde (MS) ainda não apresentou medidas capazes de atrair e fixar médicos, a FNAM levou, uma vez mais, "à mesa de negociações as soluções para melhorar as condições de trabalho e a grelha salarial dos médicos de forma equitativa, medidas sem as quais o Serviço Nacional de Saúde não sobrevive".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma greve nacional de médicos para esta terça e quarta-feira, com concentração hoje, 17 de outubro, pelas 15h00, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decidiu manter a greve marcada para a próxima semana, por considerar que a proposta do Ministério da Saúde tem de garantir igualdade para todos os médicos em termos salariais e de condições de trabalho.
A Santa Casa da Misericórdia de Serpa esclarece, em nota de imprensa, que "devido à grave situação económica que a instituição atravessa não foi possível garantir disponibilidade de médicos" e que "é por isso que o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Hospital de São Paulo não está em funcionamento, desde o passado dia 30 de setembro".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou uma nova greve, em 17 e 18 de outubro, em resposta à posição do Governo de "legislar unilateralmente" o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
"A realidade demonstra que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está hoje à beira do colapso de Norte a Sul do País, nos serviços de urgência e em várias especialidades, com mais de dois mil médicos a recusarem superar as 150 horas de trabalho suplementar anuais previstas na lei", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Paulo Raimundo, disse ser necessário "quebrar o desmantelamento" do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que o regime de dedicação plena dos médicos é uma ilusão e que estes continuarão a sair para o setor privado sem melhores condições de trabalho.
"Depois de dias fechada, a urgência abriu um dia e fechou logo no seguinte. As luzes apagadas a porta fechada e a ausência de qualquer aviso fazem prever o pior - o fecho definitivo", denuncia o movimento em defesa do Hospital de São Paulo de Serpa.
O presidente da Câmara Municipal de Aljustrel, Carlos Teles, escreveu uma carta aberta ao ministro da Saúde, Manuel Pizarro, reivindicando melhores cuidados de saúde para o concelho, nomeadamente na questão da "falta de médicos de medicina geral e familiar".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que haja 92 mil alunos sem todos os professores atribuídos, uma “situação que se irá agravar” nas próximas semanas com o aumento de aposentações e eventuais atestados médicos. Fenprof alerta, ainda, que a esta altura há muitos professores sem saber se vão ter acesso, ou não, a rendas acessíveis.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, garantiu que insistirá numa proposta para melhorar o salário dos médicos que optem pela dedicação ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), após uma reunião com o bastonário, Carlos Cortes.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou um novo prolongamento, até 22 de outubro, da greve dos médicos às horas extraordinárias, que terminaria no dia 22 deste mês.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, visitou o hospital de Beja e reuniu-se com médicos e Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA). No balanço afirmou que ficou preocupado pois "há especialidades que, a curto prazo, se nada for feito, vão deixar de dar resposta às necessidades do hospital e principalmente da urgência", deixando como exemplo, entre outros, a especialidade de cirurgia.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, visita o Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, onde se vai reunir com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) e com médicos do hospital, durante a manhã.
O ministro da Saúde admitiu que Portugal viverá “muitas dificuldades” até final de 2024 relativamente à cobertura de médicos de família, embora esteja a formar profissionais, mas a formação “começou tarde”.
Greve nacional a 14 e 15 de novembro, manifestação no primeiro dia da greve, caravana pelo país na defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre 5 de setembro e 15 de novembro, e delegação em Bruxelas para reunir com deputados portugueses no Parlamento Europeu e com a Comissária Europeia para as questões da Saúde – são as respostas da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) à má fé e irresponsabilidade do ministério da Saúde e do Governo.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) convocou para hoje e amanhã, 30 e 31 de agosto, uma greve daqueles profissionais de saúde na região do Alentejo.
A Ordem dos Médicos afirmou hoje que não teve conhecimento de uma nova proposta de criação de uma rede de referenciação hospitalar em Obstetrícia, Ginecologia e Neonatologia e pede para aceder ao documento “com a máxima urgência”.
A Ordem dos Médicos acusou o Governo de “desistir dos médicos” que exercem no País, de “estar a prejudicar deliberadamente o Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e de recrutar no estrangeiro em “condições de flagrante e injustificado favorecimento”.
Mais de duas centenas de médicos divulgaram um “Manifesto de Insubmissão Médica” a refutar “a arrogância” de quem levou 15 meses a apresentar uma proposta de aumentos de 1,6 por cento e a exigir “uma negociação de boa-fé”.
O Governo prolongou até final de setembro o regime remuneratório aplicável às horas extraordinárias prestadas pelos médicos nos serviços de urgência, segundo o decreto-lei publicado em Diário da República.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) apresentou uma carta aberta a alertar para a “situação de emergência” no Serviço Nacional de Saúde (SNS), documento endereçado ao Presidente da República, a quem foi pedida uma audiência, anunciou esta organização sindical.
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