A Fenprof diz que nas greves realizadas, em 18 distritos, a “adesão foi, em todos, superior a 90 por cento”. Espera uma “manifestação histórica” no sábado, dia 11, e avança que do distrito, desta Federação, saem cinco autocarros rumo a Lisboa.
A tutela reuniu-se hoje com a Fenprof. Nesta ronda negocial, a Federação Nacional de Professores diz que o Ministério da Educação apresentou “propostas de cosmética” que passam ao lado dos verdadeiros problemas. Promete continuar a luta.
Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
A iniciativa começou na passada terça-feira com o objetivo de obter respostas às reivindicações dos docentes. A ação termina hoje com a participação dos docentes do Centro e do Sul do País e quatro dirigentes sindicais de Beja marcam presença.
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
O Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), a associação ambientalista Zero e a Fenprof alertaram que “cerca de 3.000 instituições de ensino” ficaram fora do Programa Nacional de Remoção do Amianto das Escolas, anunciado pelo Governo em 2020.
À greve decretada pela Frente Comum juntaram-se a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e os Inspetores Tributários. No distrito de Beja, a adesão ronda os 80 por cento e os serviços mais afetados são as escolas e a recolha de lixo.
A Fenprof estima que haja mais de 100 mil alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que afeta escolas de todo o País e que se poderá agravar nos próximos tempos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) questionou quando serão divulgadas as vagas para a progressão para os 5.º e 7.º escalões da carreira docente, afirmando que essa informação deveria ser conhecida desde janeiro.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O Conselho de Ministros anunciou a aprovação de um decreto-lei que altera o regime que permite aos professores com doenças incapacitantes, ou familiares próximos nessa situação, mudar para uma escola mais próxima. As novas regras são para aplicar no próximo ano letivo, 2022/23.
O novo ministro da Educação reuniu-se, pela primeira vez, com vários sindicatos do setor. E o Ministério da tutela anunciou que vai autorizar que as escolas das zonas onde existe uma maior carência de professores completem os horários disponíveis e que cerca de cinco mil docentes que recusaram horários voltem a concorrer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou ontem na Assembleia da República, primeiro dia de aulas do terceiro período, uma petição, com 20 mil assinaturas, a reclamar justiça, efetivação dos seus direitos e respeito por horário de trabalho. Um regime específico para a aposentação e a eliminação da precariedade também são reivindicados.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as escolas “precisam urgentemente de um reforço de recursos” financeiros e humanos. O dirigente Mário Nogueira considera serem estes os desafios que o novo ministro da Educação, João Costa, tem pela frente.
Os encarregados de educação são contra o regresso do modelo dos exames nacionais que existia antes da pandemia, sublinhando que “não há condições” para avaliar os alunos em mais um ano letivo afetado pela covid-19.
O problema tem sido denunciado pela Fenprof, desde o início do ano letivo, mas no começo de 2022, o “número de alunos sem professores voltou a aumentar”. Nestas contas, “o distrito de Beja está em 6.º lugar, a nível nacional”. Neste “onde há mais falta de professores”, em pleno 2.º período, as disciplinas mais carenciadas são, entre outras, “inglês, geografia e português”.
Com eleições antecipadas à vista, amanhã é dia de Conselho de Estado, o mês de novembro promete ser, também, de protestos e há muitos marcados até ao final deste mês. Desde a saúde à educação, os próximos dias vão dar voz aos muitos descontentamentos sentidos nos mais variados setores da sociedade.
A FENPROF e FNE organizam uma Greve Nacional de Professores e Educadores no próximo dia 5 de novembro. Os Sindicatos acusam o Ministério de Educação de “bloqueio negocial” que se estende há anos. Manuel Nobre do SPZS, defende que continuar a oferecer precariedade aos jovens que se formam na área “não é o caminho”.
A Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) apresenta Manuel Nobre como candidato da CDU à Câmara Municipal de Aljustrel nas autárquicas deste ano. É membro da Assembleia Municipal de Aljustrel no atual mandato, é presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul desde 2013, é membro do Secretariado Nacional da FENPROF desde 2013 e membro do Conselho Nacional da CGTP-IN desde 2016.
De acordo com comunicado do SPZS, a FENPROF defende o regresso ao ensino presencial, porém demonstra-se preocupada com a possibilidade de, “por insuficiência das medidas de prevenção e segurança sanitária, muitas turmas ou, mesmo, escolas inteiras poderem voltar ao regime de ensino remoto”. Em Beja, o presidente e alguns dirigentes da SPZS acompanharam este regresso, na Escola Secundária Diogo de Gouveia.
A integração dos docentes na 1ª fase de vacinação contra a Covid-19, foi decisão dos responsáveis da designada task force e do Ministério da Saúde, e processo arrancou no passado sábado, dia 27. No distrito de Beja o SPZS esteve junto dos professores e dos educadores em Serpa. Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, frisa que é “com satisfação que saudamos esta decisão do governo”.
A Federação Nacional dos Professores, considerou que as medidas de segurança sanitária aplicadas no início do ano letivo são insuficientes para o regresso às aulas presenciais, exigindo participar na definição de novas orientações. O Sindicato de Professores da Zona Sul, mostra-se igualmente preocupado com a reabertura das escolas apontando para vários problemas no sistema educativo. No ensino à distância “há alunos que desapareceram completamente”.
Termina hoje, a semana de luta descentralizada da CGTP, em defesa de aumentos salariais generalizados, redução do horário de trabalho e emprego com direitos. Neste último dia há ações marcadas e dirigidas a docentes, trabalhadores da Câmara de Beja e trabalhadores em empresas do concelho de Ferreira do Alentejo.
Professores e educadores estão hoje em greve. Em causa está “a total incapacidade do Ministério da Educação para dar resposta aos problemas que afetam os docentes, as escolas, os alunos e as suas aprendizagens, agravada pelo bloqueio imposto ao diálogo e à negociação, mesmo em matérias que a lei estabelece como objeto de negociação coletiva”, refere a FENPROF.
A ATEP – Associação de defesa da escola pública e a FENPROF – Federação Nacional de Professores denunciam “casos de alunos em isolamento privados ou com grandes dificuldades para acompanharem as aulas”. Em comunicado referem que “falta de equipamentos e acesso à Internet impedem acompanhamento de atividades letivas”.
“Numa altura em que o número de contágios aumenta, por todo o país, todo o cuidado é pouco e todas as medidas são necessárias para garantir que as escolas vão continuar abertas e que o ensino continuará, por norma, a ser presencial”, diz o SPZS e é neste contexto que pede “a obrigatoriedade da realização de testes nos estabelecimentos de ensino para travar contágios”.
"O SPZS e a FENPROF lutam desde 2008 pela retirada de amianto das escolas” e o "Sindicato valoriza o facto, do Governo avançar agora com uma lista de estabelecimentos de ensino para este efeito”. O SPZS considera, contudo, que “ainda se está longe do pretendido”, que esta decisão é “um passo tímido” e “estranha estarem fora desta lista as escolas secundárias de Castro e de Serpa.”
O MESA-Movimento Escolas Sem Amianto e a ZERO-Associação Ambientalista louvam a iniciativa anunciada pelo 1º ministro, António Costa, de “lançar uma grande operação de eliminação do amianto das escolas”, mas alertam para a necessidade urgente de divulgação da lista actualizada de escolas com amianto e do calendário de obras de remoção para todos os estabelecimentos escolares.
O SPZS-Sindicato de Professores da Zona Sul acompanhou, ontem, a reabertura das escolas secundárias, milhares de professores e alunos retomaram as aulas presenciais dos 11º e 12º anos.
O distrito de Beja vai dizer “presente” no Plenário Nacional de Professores e Educadores que vai decorrer, amanhã, às 14.30 horas, na sede da Associação de Comerciantes em Lisboa.
Realiza-se hoje, em Beja, no auditório do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), a partir das 09.30 horas, um plenário distrital de professores e educadores. A organização é da responsabilidade do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) e tem como tema principal: o “processo de municipalização da Educação, previsto no Orçamento do Estado para 2020” (OE2020).
A FENPROF promove, esta tarde, a partir das 15.30 horas, um cordão humano frente à Assembleia da República. Um protesto que surge no dia em que o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues marca presença no Parlamento para apresentar aquilo que está previsto para o sector, no Orçamento de Estado para 2020.
A FENPROF acusa o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues de fugir ao diálogo.
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