A Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos (OM) aprovou a criação da especialidade de Medicina de Urgência e Emergência, que tinha sido “chumbada” numa primeira votação no final de 2022.
Médicos e enfermeiros cumprem hoje, dia 25 de setembro, o segundo dia de greve. No primeiro dois terços dos médicos aderiram à greve e no hospital de Beja, 64% dos enfermeiros pararam o cumprimento das suas funções. A manhã desta quarta-feira ficou marcada pelo protesto destes profissionais frente ao Ministério da Saúde.
Os médicos cumprem dois dias de greve entre hoje, 24 de setembro, e o dia 25 de setembro. A melhoria das condições laborais e salariais, mais investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o regresso dos 25 dias úteis de férias, o redimensionamento das listas de utentes dos médicos de família e a negociação de outros aspetos da carreira são algumas das exigências feitas pelos profissionais de saúde.
Na sequência dos recentes procedimentos concursais para recrutamento de médicos levados a cabo pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) foram contratados, informa a instituição, seis novos médicos, nomeadamente um especialista em Medicina Interna, integrada no Serviço de Medicina Interna do Hospital José Joaquim Fernandes e cinco especialistas em Medicina Geral e Familiar que optaram pelas vagas disponíveis nas unidades do Centro de Saúde de Beja.
Começa hoje, dia 19 de setembro, e prolonga-se no dia de amanhã, em Beja, o II Encontro de Pediatria no Alentejo, organizado pelo Serviço de Pediatria da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA). Este encontro é dirigido a pediatras, médicos de família, internos e enfermeiros e está a decorrer no auditório do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja).
Os utentes e os profissionais de saúde de Odemira realizam hoje, dia 14 de setembro, pelas 10h30, uma ação para assinalar os 45 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas, "ao mesmo tempo, defender a criação do SNS, valorizar e propor soluções para a melhoria deste serviço", refere o comunicado enviado pelas Comissões de Utentes do Litoral Alentejano.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) convocou uma greve para 24 e 25 de setembro, agendando para o primeiro dia de paralisação uma manifestação frente ao Ministério da Saúde, que acusa de ter agravado “o caos instalado” no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Direção-Geral da Saúde, através do Programa Nacional para as Infeções Sexualmente Transmissíveis e Infeção pelo VIH, e no âmbito dos 40 anos da Infeção por VIH em Portugal, homenageia, no dia 10 deste mês, o Consultor em Medicina Interna da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), Telo Faria, pelo "contributo dado a esta área em algum momento da sua carreira profissional".
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) anunciou um novo período de greve ao trabalho extraordinário nos centros de saúde com início no dia 16 deste mês e termo a 31 de dezembro, invocando "total ausência de soluções" por parte do Governo.
Gonçalo Valente, deputado da Aliança Democrática (AD) eleito por Beja, vem a público esclarecer que o serviço de urgência do Hospital José Joaquim Fernandes de Beja não encerrou.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) gastou mais de 100 milhões de euros até junho com a prestação de serviços por médicos, que trabalharam quase 2,5 milhões de horas, segundo os dados divulgados pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
Baixa literacia, inércia médica e regimes terapêuticos complexos são as principais causas do não controlo da hipertensão arterial, realidade que a Sociedade Europeia de Hipertensão quer alterar com dicas para médicos e doentes, descreveu um dos especialistas nesta área.
A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) tem dois concursos abertos para contratação de 30 médicos, em várias especialidades. Os concursos em causa foram publicados em Diário da República, no passado dia 26, são dirigidos aos "médicos detentores do grau de especialista na correspondente área profissional de especialização" e as candidaturas devem ser entregues até sexta-feira, dia 2 de agosto.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decretou uma greve geral de dois dias, bem como uma paralisação ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários até 31 de agosto, acusando a tutela de “intransigência e inflexibilidade”. Hoje, dia 24 de julho, os médicos cumprem o último dia de greve geral. Ontem, 23 de julho, primeira dia de paralisação, a Fnam afirma que a adesão rondou os 70%.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considera que os concursos para fixação de médicos devem ter uma definição concreta do local de trabalho, após o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) ter repudiado o acesso à carreira, na passada segunda-feira.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) convocou uma greve geral para os dias 23 e 24 deste mês, alegando que o Governo pretendia iniciar as negociações sobre as grelhas salariais apenas no próximo ano.
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, anunciou que o próximo concurso para médicos especialistas vai abrir com mais 40% de vagas em todas as especialidades.
O Ministério da Saúde (MS) vai alterar o regime de recrutamento dos médicos recém-especialistas, de forma apressada e desprovida de qualquer rigor. Esta atitude prejudicará o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e atrasará a colocação de médicos recém-especialistas, assegura, em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Cerca de 5.000 profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) deverão aposentar-se este ano, estima a direção executiva (DE-SNS), que alerta ser “crítico conseguir cativar” novos especialistas e médicos que trabalham fora das unidades públicas.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu a criação de uma comissão de acompanhamento da reforma das Unidades Locais de Saúde (ULS) e alertou para “um retrocesso” na ligação entre os cuidados primários e hospitalares.
Melhorar a capacidade de atrair e fixar médicos no serviço público, designadamente com uma nova carreira médica, e avaliar o modelo das Unidades Locais de Saúde foram algumas prioridades apresentadas pela Ordem dos Médicos à nova ministra da Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exige a revogação da legislação que alterou as métricas de incentivos financeiros aos médicos de família nos centros de saúde e as regras que podem aumentar o número de utentes por cada profissional.
Os médicos que fazem parte das juntas médicas passam, a partir de hoje, dia 15 de abril, a ter acesso direto à informação clínica dos seus utentes, que não precisam de ir ao médico de família pedir o relatório médico.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) aguarda a resposta ao pedido de audiência à ministra da Saúde, para, quanto antes, se inicie o diálogo e as negociações com os médicos. A FNAM considera que "é urgente devolver médicos ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), para que consigam assegurar os melhores cuidados de saúde à população".
O Ministério da Saúde abriu 322 vagas com incentivos para a atração e fixação de mais médicos nas zonas consideradas como carenciadas. Na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) foram abertas 16 vagas.
"Portanto, já estão instaladas no parlamento do País a direita e a política de direita", frisa Carlos Lopes Pereira, jornalista, na crónica de opinião que pode ler e ouvir aqui.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público esclarecer que os médicos com Contrato Individual de Trabalho (CIT), anterior a 2013, não receberam a valorização salarial prevista para este ano, "ao contrário do que é propagandeado pelo Governo em gestão que afirma que houve um aumento transversal para todos os médicos".
A Voz da Planície continua a divulgar as entrevistas efetuadas aos cabeças de lista dos partidos que se apresentam a votos por Beja, no dia 10 de março, e que obtiveram representação parlamentar nas eleições de 2022. Hoje, dia 28, a entrevista é com Ana Paula Pereira, a número um da lista da Iniciativa Liberal (IL). Esta força política pretende, entre outros aspetos, que "o Estado deixe de ser o pai de todos nós", frisou a candidata.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público acusar o Ministério da Saúde e o Governo de pressionar as administrações das Unidades Locais de Saúde a coagir os médicos hospitalares a aderir ao novo regime de trabalho da Dedicação Plena (DP).
A Candidatura por Beja do Partido Socialista (PS) faz o balanço das reuniões realizadas, esta semana, pelos candidatos, pelo distrito, nas legislativas 2024, na área da saúde.
A pouco mais de um mês das Legislativas 2024, os enfermeiros divulgam aos vários partidos políticos um manifesto sobre o estado atual da enfermagem e as suas reivindicações para a resolução dos problemas que os afetam.
Francisco George, de 76 anos, médico, antigo diretor-geral da saúde e professor universitário, é o mandatário da candidatura do Partido Socialista (PS) às eleições legislativas 2024, no círculo eleitoral de Beja.
"No ano em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril e também os 45 anos da criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS)", a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Grândola denuncia que "é inadmissível ainda existirem populações em que só têm consultas com o médico de família uma vez por mês, como é o caso dos utentes da Extensão de Saúde do Canal Caveira".
A Comissão de Utentes do Itinerário Complementar N.º1 (IC1) e a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Alcácer do Sal afirmam que "estão muito degradas as acessibilidades" neste concelho. Referem-se, em particular, ao nó entre Palma, Alcácer do Sal, e o nó da autoestrada em Alcácer do Sal, frisando tratar-se de 14 quilómetros "completamente danificados, numa via com imenso trânsito, principalmente de viaturas pesadas, que transportam combustíveis e outras matérias perigosas."
As comissões de utentes do Litoral Alentejano denunciam que "há 25 mil utentes sem médico de família, um hospital de referência sem pessoal e meios suficientes, estradas degradadas, edifícios públicos danificados, ausência de investimento na habitação pública e falta de transportes públicos e de horários adequados às necessidades das populações, como é o caso gritante da ferrovia". Acrescentam que se "assiste à degradação das respostas nos serviços públicos, pela mão dos sucessivos governos do PS, PSD/CDS-PP".
O concurso da 2.ª época de medicina geral e familiar permitiu colocar 107 médicos de família, que irão dar resposta a pelo menos 166 mil utentes, anunciou a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE/SNS).
No Falar Claro de hoje, os destaques vão para os temas habitação e saúde. Ana Horta, professora, frisa que "a resolução da crise na habitação e no SNS têm de ser prioridade para todos os partidos, nas legislativas de 10 de março". José Pinela Fernandes, advogado, recorda que "o direito à habitação e à saúde são pilares essenciais do Estado que se encontram consagrados na Constituição".
"Vivemos num país onde 1 milhão e 700 mil pessoas não têm médico de família. Ao invés de criar condições de trabalho para atrair e fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Ministério da Saúde insiste na engenharia administrativa para camuflar debilidades. Trata-se de uma limpeza artificial, um apagão, cuja intenção é meramente propagandística", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O Governo vai criar uma estratégia para procurar resolver o problema da falta de habitação para médicos e enfermeiros no litoral alentejano, visando aumentar a capacidade de atração e fixação destes profissionais de saúde, foi anunciado.
A Câmara de Almodôvar, no distrito de Beja, tem em vigor um novo regulamento para captar e fixar médicos para o concelho, por forma a garantir à população “mais e melhores cuidados de saúde”, foi anunciado.
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