A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se para analisar o estado atual do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os problemas laborais enfrentados pelos seus médicos. Deixam, também, considerações sobre as propostas que não constam do OE2022 e que deveriam ser introduzidas.
A Federação Nacional dos Médicos revela que, desde que foi anunciada uma medida de compensação aos médicos envolvidos no combate à pandemia, a valorização da remuneração do trabalho suplementar não foi atribuída, ou foi incorretamente calculada. A FNAM denunciou a situação e esta foi corrigida parcialmente pela tutela. Há médicos da linha da frente que continuam sem receber o pagamento a que têm direito.
A Federação Nacional dos Médicos, alerta, em comunicado, que o número de vagas preenchidas no concurso nacional para a contratação de médicos de família recém-especialistas, ficou muito aquém do que seria desejável. No Alentejo a taxa de ocupação não chega a 60%.
Após sensivelmente um mês de ter sido anunciado o arranque da primeira fase de vacinação Covid-19, que inclui a vacinação de todos os profissionais de saúde, a Ordem dos Médicos, a FNAM e o SIM, alertam através de comunicado que “estamos muito longe de cumprir esse objetivo”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) frisa que "a progressão avassaladora da pandemia em Portugal exige a todos os níveis, nacional e local, político e social, uma elevada consciência da gravidade da situação que permita a adoção de atitudes e comportamentos coerentes, colaborativos e adequados ao momento complexo que vivemos na saúde e consequentemente do ponto de vista social, económico e cultural".
“Quase 12 anos depois de ter sido previsto o suplemento relativo ao desempenho das funções de Autoridade de Saúde, este é finalmente regulamentado a 31 de dezembro de 2020, no artigo 49.º do Orçamento do Estado para 2021”, refere a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), em comunicado.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz, em comunicado, que o Ministério da Saúde não tem “critérios para uma liderança clínica forte” que “permita a adequada gestão em tempos de pandemia”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se com a tutela. Em cima da mesa estiveram as compensações a atribuir aos trabalhadores do SNS no combate à pandemia. As duas organizações sindicais consideram que as propostas que ouviram do Governo ficaram aquém das expetativas.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que, a “ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, omitindo “no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal.” A FNAM pede prioridade no reforço efetivo de recursos humanos no SNS.
O atual sistema de incentivos não tem impacto no aumento de médicos nas zonas carenciadas, criando desigualdades ao violar o princípio de salário igual por trabalho igual, denuncia o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela, em comunicado, que a “ministra da Saúde anunciou que os médicos de Saúde Pública irão ser pagos pelo trabalho extraordinário desenvolvido desde o início da pandemia, com efeitos retroativos, na sequência de um parecer da Procuradoria-Geral da República.”
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) elogia a convocatória do presidente da República para se reunir com os representantes dos profissionais de saúde, referindo que esta atitude contrasta com a recusa da ministra da Saúde em receber os representantes dos médicos.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirma que “há menos médicos no SNS do que no início da pandemia, apesar de vários membros do Governo terem vindo a público afirmar o contrário”. A FNAM apela ao Governo que “tome como prioridade orçamental uma política de verdadeiro reforço dos recursos humanos do SNS, antes que seja tarde demais.”
A FNAM fala em “atitude persecutória contra os direitos laborais dos trabalhadores e em particular o direito à greve dos médicos”, referindo-se à realização, em novembro, de uma “sessão no Centro de Investigação em Saúde Pública, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Publica, baseada num estudo que mede os prejuízos sofridos pelos doentes com as greves dos vários grupos profissionais da Saúde.”
A FNAM -Federação Nacional dos Médicos recorda, em comunicado, o importante papel dos médicos de cuidados primários de saúde durante a pandemia e afirma que num “contexto de listas de utentes sobredimensionadas, carências de recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros, acrescida da eclosão epidémica da COVID-19, situações de atraso e rutura são inevitáveis.”
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