Miguel Serra, coordenador do projeto, revela que, esta campanha concluí o trabalho iniciado em 2019 e as escavações arqueológicas incidem numa área da muralha da Idade do Bronze que revelou um bom estado de conservação e que importa continuar a colocar à vista. Também serão dinamizadas algumas iniciativas para o público, nomeadamente visitas ao local e outras atividades de apresentação.

Após esta campanha, segundo Miguel Serra, dá-se por terminado um ciclo de investigação sobre o Outeiro do Circo e que incluirá a realização de um colóquio em Beja do balanço e encerramento dos trabalhos realizados ao longo dos últimos anos e que terá lugar até ao final do ano.

A equipa científica, coordenada pelos arqueólogos Miguel Serra, Eduardo Porfírio e Sofia Silva, conta, também, com estudantes de arqueologia das universidades de Coimbra, Évora e Santiago de Compostela, para além de participantes de outras áreas de formação e arqueólogos profissionais.