Luís Dupont, presidente do STSS, refere que “na abundante produção legislativa sequente às necessidades decorrentes da presente situação pandémica pelo vírus SARS-COV2 nas suas várias vagas, os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, responsáveis por atividades imprescindíveis na prestação de cuidados de saúde, nomeadamente no combate a esta pandemia nas instituições do SNS, nas áreas do diagnóstico, da terapêutica, da reabilitação e da vigilância epidemiológica, entre outras, estão sistematicamente omissos como integrantes dos grupos de profissionais prestadores de cuidados “de primeira linha”, o que é inadmissível pela sua continuidade e constância”.
A estrutura sindical aponta para a necessidade urgente de revisão de algumas legislações e decisões tais como:
O Decreto-Lei 10/A/2021 de 2 de fevereiro – Mecanismos excecionais de gestão de profissionais de saúde para a realização de atividade assistencial, no âmbito da pandemia covid-19;
Atribuição de uma compensação aos trabalhadores do SNS, envolvidos no combate à pandemia de doença covid-19 e reforço de Recursos humanos no SNS;
Plano de Vacinação dos Profissionais de Saúde no SNS, no setor social e privado.
Luís Dupont, Presidente do STSS, avança que “ a manter-se este rumo não restará outro caminho senão o regresso a formas de luta, que só ainda não ocorreram porque não deixamos de pensar todos os dias na defesa do SNS e dos cidadãos que necessitam dos nossos serviços e competências”.
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