Segundo adiantou o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, em causa estão os produtos de decoração, desportivos, livros ou têxteis, ou seja, artigos vendidos nas lojas de retalho que se vêm obrigadas a fechar portas.
O diploma foi publicado na passada sexta-feira, com o objetivo de dar tempo aos supermercados e superfícies comerciais para retirarem das suas prateleiras os artigos cuja venda é proibida. Contudo, Siza Vieira, realça que todas as empresas continuam disponíveis através do sistema de venda online ou “ao postigo”.
A fiscalização desta medida será feita pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
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