No documento do PCP é recordado que o acordo - que divide responsabilidades pela Santa Casa da Misericórdia de Serpa, Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) e Administração Regional de Saúde do Alentejo - foi feito “nas costas das autarquias, das populações, dos utentes e dos profissionais” e que os “governos socialistas” o mantiveram, “desvalorizando dificuldades que se têm confirmado insuperáveis”.
O PCP deixa claro, ainda, que “a ameaça de encerramento deste Hospital se regressar à esfera pública é uma chantagem inadmissível”. Frisa que “o incumprimento reiterado das cláusulas do acordo, nomeadamente no que diz respeito ao funcionamento do Serviço de Atendimento Permanente (Serviço de Urgências) é razão mais do que suficiente para a resolução do mesmo, devendo a gestão do Hospital regressar para a esfera do Ministério da Saúde.”
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com