Os vestígios arqueológicos estão “na área de instalação da sala de máquinas” e não “levantaram problemas à normal execução da empreitada”, é dito também.
A Câmara de Serpa avança, igualmente, que “assegurou os trabalhos de acompanhamento arqueológico de 23 a 26 do passado mês de maio” e que “os vestígios foram sujeitos a limpeza e registo como determinam os procedimentos legais da arqueologia”.
“Os vestígios, três silos, estruturas escavadas na rocha para armazenamento de alimentos, possivelmente de época medieval ou moderna” vão ser “objeto de escavação arqueológica após a área de intervenção se encontrar nas condições de segurança necessárias, uma vez que a zona de escavação arqueológica se prolonga para fora do espaço de obra. As estruturas arqueológicas foram devidamente assinaladas e protegidas, através da colocação de manga geotêxtil, para garantir a sua integridade durante a execução dos trabalhos da empreitada”, refere, também, o documento da Câmara de Serpa.
“Após a realização dos trabalhos de escavação arqueológica, os silos serão devidamente protegidos e selados, de modo a garantir a segurança da área e o normal prosseguimento do projeto".
Caso os trabalhos arqueológicos permitam a recolha de elementos relevantes serão agendadas ações de divulgação ao público sobre os resultados da intervenção”, é frisado, igualmente, na nota de imprensa da Câmara de Serpa.
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