Com uma "situação financeira estável" onde não negou "o recurso à banca e aos fundos comunitários" para fazer obra, João Português deixou claro que enfrentou três mandatos, bem "distintos, um com a troika, outro com a pandemia e este último com a guerra". Mesmo assim, acrescentou, conseguiu "fazer crescer o concelho em desenvolvimento e população", sublinhou que "Cuba foi o Município que fixou os seus estudantes, noutros saem cerca de 25% e neste tem-se mantido o mesmo número também devido ao facto da maior fatia do orçamento municipal ter sido canalizado para o setor da educação".
Identificando a Paia Fluvial de Albergaria dos Fusos como a "grande obra" que deixa de 12 anos de mandato, a par de muitas obras "já feitas" e de "outras tantas" que ainda quer "lançar e concretizar até ao final deste mandato", João Português realçou que "esta obra contribuiu para a fixação de população jovem e de pessoas em vida ativa no concelho de Cuba".
João Português faz, ainda, na entrevista que pode ouvir aqui, um "balanço positivo de 12 anos à frente dos destinos da Associação de Municípios do Alentejo Central (AMCAL)" onde releva "a aposta na cultura, bem visível na consolidação e impacto do Festival Alentejo Encantado", bem como no "investimento avultado efetuado na área do ambiente".
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