Exigir do Governo “medidas excecionais que façam face ao aumento galopante dos preços dos bens essenciais” é o mote desta concentração.
Antónia Sobral, dirigente da Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do concelho de Beja, refere que o Murpi - Confederação Nacional de Reformados Pensionistas e Idosos, da qual a associação bejense faz parte, irá apresentar ao Governo dez medidas extraordinárias para minimizar o impacto do aumento dos preços nos rendimentos dos reformados e pensionistas, nomeadamente o aumento mínimo de 60 euros em todas as reformas.
O cumprimento da lei que define o aumento anual das reformas e pensões de acordo com a inflação é outro dos motivos que levam os reformados a sair à rua, sendo que muitos já não conseguem fazer face ao aumento exponencial dos preços.
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