Hoje, os rebanhos de raça garvonesa distribuem-se principalmente pelos concelhos de Santiago do Cacém, Odemira, Ourique e Castro Verde, Almodôvar, Barrancos, Vila Nova de S. Bento e Alcáçovas.
Atualmente, embora o sistema de exploração seja extensivo e com base no pastoreio de recursos naturais, a maioria dos criadores recorre a pastagens semeadas e à suplementação dos efetivos com fenos, cereais e alimentos concentrados nas épocas de maior escassez de pastos.
Ainda com um censo atual que a enquadra no grupo de raças muito ameaçadas, os esforços conjuntos da Associação de Agricultores do Campo Branco e do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina iniciados em 1994 e orientados para a conservação, têm vindo a resultar num aumento gradual dos efetivos de bovinos garvoneses sobretudo por criadores sensíveis à necessidade de preservação de um património genético singular.
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