Os regantes defendem que a barragem de Alvito/Ocreza, no Tejo, e os planos de eficiência hídrica do Alentejo, ou de outra região que venha a ser identificada, devem ser incluídos nas obras a apoiar pelo PRR, bem como incentivos à instalação de energias renováveis nas explorações agrícolas com instalações de rega e nos aproveitamentos hidroagrícolas.
A FENAREG propôs ao Governo no início de 2020 a adoção de uma Estratégia Nacional para o Regadio, mais especificamente, uma visão de longo prazo para modernizar o regadio e para sustentabilidade da capacidade produtiva nacional, metas ambientais ambiciosas.
De acordo com nota de imprensa, para implementar esta estratégia serão necessários, a médio prazo, 1.700 milhões de euros. Para além dos apoios do regadio na PAC, estão previstos os 750 milhões de euros no Programa Nacional de Investimento 2030 para modernização do regadio, valor apresentado antes da pandemia e dos consequentes impactos económicos, e que a FENAREG diz identificar para que sejam reforçados pelos diversos fundos estruturais disponíveis, concretamente a atual oportunidade de recorrer ao PRR.
Foto: RTP
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