O cálculo é realizado desde 14 de julho e atualizado ao segundo para que as pessoas, em geral, e o poder político, em particular, possam ter noção do custo da não tomada de decisão sobre o aeroporto, apontou o presidente da CTP, Francisco Calheiros.
Francisco Calheiros sublinhou que a opção mais rápida, com o aeroporto complementar do Montijo (Portela+1), leva Portugal a perder sete milhões de euros em receitas e 20 mil postos de trabalhos.
Assim, reiterou a necessidade de uma decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa, considerando ser “uma vergonha” Portugal esperar 50 anos por uma nova solução.
Beja e Alverca entraram na lista de possíveis localizações para o novo aeroporto de Lisboa, que ascendem agora a sete.
A CTP defende que quanto mais hipóteses forem apontadas para a construção do novo aeroporto de Lisboa mais difícil será o trabalho da comissão técnica e mais longa será a decisão.
Francisco Calheiros disse esperar que não surjam muitas mais alternativas, apontando março como o mês em que será possível ter uma primeira decisão.
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