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Política

PCP marca “grande arranque” da campanha eleitoral com encontro nacional em 13 de janeiro

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PCP marca “grande arranque” da campanha eleitoral com encontro nacional em 13 de janeiro

O Partido Comunista Português (PCP) vai organizar um encontro nacional no dia 13 de janeiro para marcar “um grande arranque” da campanha eleitoral, anunciou o secretário-geral do partido, que manifestou uma “convicção muito grande” de que a Coligação Democrática Unitária (CDU) vai crescer eleitoralmente.

“O Comité Central do PCP convocou para dia 13 de janeiro de 2024 um encontro nacional sobre as eleições e ação do partido”, anunciou Paulo Raimundo em conferência de imprensa de apresentação de conclusões da reunião, do passado sábado, do Comité Central do PCP, em Lisboa.

O líder do PCP referiu que o encontro em questão vai servir “para fazer um ponto de situação”, afinar “conteúdos e linhas de orientação” e “dar um grande arranque do ponto de vista da campanha eleitoral”.

Questionado sobre os objetivos eleitorais do partido, Paulo Raimundo respondeu que o PCP “não tem nenhum objetivo numérico”, mas tem a “convicção muito grande” de que vai crescer eleitoralmente. “Vamos crescer do ponto de vista eleitoral: mais votos, mais percentagem e mais deputados. Iremos tão longe conforme for a vontade do povo em nos dar esse reforço”, disse.

Sobre um calendário para apresentação do programa eleitoral e listas de deputados, o líder do PCP referiu que o partido ainda está a defini-lo, mas antecipou que, “até ao final do mês de janeiro, terá essas questões “completamente clarificadas”.

Na sua intervenção inicial, Paulo Raimundo defendeu que a convocação de eleições antecipadas é “uma oportunidade para abrir caminho a uma outra política ao serviço dos trabalhadores e do povo”, considerando que é “o reforço do PCP e da CDU” que irá determinar essa mudança.

O líder do PCP criticou a atual maioria absoluta do PS, que considerou não ter respondido aos problemas da população, nem ter sido “fator de estabilidade política ou social”, acrescentando que “a ilusão” de que os socialistas podem dar soluções aos problemas “foi desmentida pela realidade”.

O secretário-geral do PCP defendeu que, com a marcação das eleições, estão também a ser retomadas “diferentes operações de manipulação”, que, contudo, “não conseguem apagar a realidade” de que as eleições legislativas são para “eleger deputados” e determinar “a futura composição da Assembleia da República”. “É disso que se trata e é o número de deputados do PCP e da CDU que determina as opções futuras”, disse.




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