Os dados recolhidos pelos serviços do parque revelam que a parte favorita da visita da maioria dos turistas foi a passagem pela antiga galeria mineira do Piso 30, requalificada para o efeito, tendo a totalidade dos visitantes “entendido o trabalho árduo dos mineiros”, acrescentou.
O investimento, financiado por fundos comunitários, incluiu a requalificação de bairros mineiros, a construção de ciclovias, e a colocação de passadiços na zona do ‘Chapéu de Ferro’, assim como a criação do Centro de Receção e Interpretação.
Trata-se de um projeto de “referência em termos de requalificação de antigas áreas mineiras em Portugal” e que “permitiu dar uma nova vida a sítios contaminadas ambientalmente, fazendo deles instrumento de desenvolvimento económico, social e territorial”, destacou.
A par disso, acrescentou Marcos Aguiar, o PMA tem ajudado “a estimular a hotelaria, a restauração e a produção artesanal local, sendo já um ativo económico e social muito importante em Aljustrel”.
Visitas de turmas do ensino básico, tertúlias com antigos e atuais mineiros ou um ‘peddy paper’ são algumas das atividades previstas para o primeiro trimestre do ano.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com