«"MAIOR" trata-se de um projeto de criação e apresentação pública de um espetáculo, imaginado a partir da discussão da palavra-conceito “maior”. O que é maior? Qual a valoração da quantidade, da duração ou da intensidade do que é maior? Maior é o passado, o futuro ou o presente? Maior é o possível ou o impossível? Nesse contexto, são promovidas 4 palestras-debates com o objetivo de ampliar a reflexão e o debate conjunto. A terceira palestra-debate terá como oradores o coreógrafo, bailarino e diretor artístico da Ordem do O, Pedro Ramos e a monitora de dança e presidente da direção da PédeXumbo.
Marta Guerreiro, que participa na iniciativa de hoje, 5 de abril, é icenciada em Animação Sociocultural pela Escola Superior de Educação de Beja, Marta Guerreiro dedicou-se inicialmente à área social, desenvolvendo e dinamizando projetos em contextos sociais desfavorecidos, recorrendo sempre à dança como ferramenta de trabalho. A partir de 2008 dedicou-se à área cultural como produtora e programadora na associação PédeXumbo, onde tem ainda desenvolvido competências enquanto professora de danças tradicionais. Atualmente é diretora artística da associação e gere projetos e todos os recursos alocados aos mesmos, tendo sempre um papel ativo na implementação e dinamização de atividades nos diferentes territórios de intervenção. Na área da dança/movimento frequentou várias formações e workshops, sempre na área da Dança Tradicional, tendo tirado a Formação de Formadores de Dança, com a professora/bailarina Mercedes Prieto. Ainda na área da Dança, é pós-graduada em Contextos Educativos pela Faculdade de Motricidade Humana com a coordenação da Professora Doutora Elisabete Monteiro e Margarida Moura. Fez ainda a formação O Corpo que Pensa, no Espaço do Tempo, orientada pela Terapeuta e Bailarina Pia Kraemer M.A. Pedro Ramos, diretor artístico da Ordem do O, é coreógrafo, bailarino, investigador, artista visual, músico/cantor e professor de dança e de hatha yoga. No decorrer do seu trabalho artístico, tem desenvolvido ao longo dos últimos 20 anos, de forma metódica, uma técnica, um movimento e uma linguagem artística muito próprios, os quais têm merecido o interesse de investigações académicas. Nos últimos 7 anos, estabelecendo pontes entre a dança e a ecologia profunda, desenvolveu o seu trabalho artístico, habitando a Floresta de Monsanto, na bioregião da cidade de Lisboa, como um lugar de inspiração e um laboratório de pesquisa coreográfica, bem como de apresentação, formação e partilha de ideias. Ao contexto de partilha e investigação da sua técnica têm dado o nome “Práticas Anímicas”.
Organização e Apoio Produção: Associação Cultbéria / Musibéria Financiamento: Município de Serpa, República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes Apoio à divulgação: Diário do Alentejo, Rádio Voz da Planície Apoio: Junta de Freguesia de Pias, União de Freguesias de Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo, Junta de Freguesia de Vila Verde de Ficalho, Junta de Freguesia de Brinches», divulga o Musibéria.
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