A reunião realizada serviu, igualmente, para "transmitir as preocupações da população em relação à proximidade do olival às habitações, colocando em destaque a visível destruição do património arqueológico e cultural resultante da movimentação de terras".
Da parte da Direção Regional de Cultura foi demonstrada "sensibilidade para com os temas expostos, foi efetuado o ponto da situação em relação aos danos causados às cistas (monumentos funerários) e demais estruturas adjacentes, e também sobre os procedimentos afetos à responsabilidade do proprietário do Olival, concretamente um levantamento arqueológico em falta desde 2020", é referido, também, no mesmo documento.
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