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Movimento em defesa do hospital de Serpa reúne-se com Grupo Parlamentar do PS

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Movimento em defesa do hospital de Serpa reúne-se com Grupo Parlamentar do PS

Ano novo com problemas “velhos” no Hospital de São Paulo, em Serpa. O movimento em defesa desta resposta de saúde começa 2023 com uma reunião com o Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS).


A reunião está agendada para esta quinta-feira, dia 12, e será feita por videoconferência, às 09h00.

“Urgências em que os horários de funcionamento são mudados de acordo com as necessidades - estiveram encerradas no Ano Novo- e faltas nas respostas ao nível dos cuidados primários são queixas que persistem e que urgem resolver no início deste novo ano”, assegura José Gonçalves, do Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo em Serpa.

José Gonçalves acrescenta que “ao nível dos trabalhadores, o ordenado de dezembro foi pago, mas continuam por saldar os subsídios de Natal, apesar das intenções reveladas pela já empossada nova provedora de fazer estes pagamentos até final do ano que passou”.

Recordamos que a nova provedora da Santa Casa da Misericórdia de Serpa, Isabel Estevens, tomou posse no passado dia 4. O movimento, garante José Gonçalves, enviou no dia seguinte, 5 de janeiro, “um email a solicitar uma reunião com a responsável. Ainda não foi dada resposta a esta solicitação, nem feito o reagendamento da conversa pedida com a Comissão Parlamentar de Saúde. O encontro com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo continua, igualmente, a aguardar marcação de data”.

Lembramos que o movimento enviou vários emails a pedir encontros com a tutela, bem como grupos parlamentares, e que conseguiu chegar à fala com a Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSAlentejo), o secretário de Estado da Saúde, o Partido Comunista Português (PCP), o Bloco de Esquerda (BE) e o Livre, que  diz estar ao lado desta causa, ou seja o retorno ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) do Hospital de são Paulo.

Recordamos que o Hospital de São Paulo tem uma gestão repartida por entidades públicas e privadas, com a Santa Casa da Misericórdia de Serpa no comando, situação que o movimento defende “deve ser alterada”. A reversão para o “Serviço Nacional de Saúde (SNS) é um imperativo pois só esta situação garante cuidados condignos à população deste concelho, que continua a não ter urgências a funcionar no período da noite neste hospital”, reitera José Gonçalves.


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