O protocolo define a forma de apoio financeiro a disponibilizar pela autarquia e acentua o interesse no Ante-Projeto do Espaço Cidadela da Misericórdia face ao importante impacto que pode ter na zona da cidade onde se pretende implementar.
O provedor sublinhou que a área de 13.000 m2 pode reunir projetos com várias valências nas áreas do social, da saúde, de gerontologia e do património.
Em maio de 2022, João Paulo Ramôa, em declarações à Voz da Planície, já tinha explicado como iria funcionar esta misericórdia, sendo um “grande projeto de valor arquitetónico”.
O objetivo é criar um projeto sustentável, futurístico, que será um “núcleo de grande empregabilidade”, focado na área da saúde e de apoio social, disse o provedor.
Nesta “cidadela” tanto poderá existir um lote dedicado à fisioterapia, como outro dedicado à saúde mental, disse João Paulo Ramôa. A instituição prevê ter condições de apresentar a maqueta no prazo de um ano e quer que este seja “um projeto inclusivo” e integrar outras entidades.
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