Efetuada por uma empresa de crédito ao consumo, a pesquisa incidiu sobre as intenções de férias de verão. Em 2022, menos de metade dos portugueses (48 por cento) tenciona fazer férias nos meses de verão – uma subida de 25 pontos percentuais face ao ano passado, afetado pela pandemia de Covid-19. Um valor semelhante ao período antes do primeiro confinamento em 2020, mas ainda longe dos valores de 2019 (71 por cento).
Os inquiridos que demostram mais intenção em ir de férias são aqueles com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos (60 por cento) e entre as classes mais altas.
Dos portugueses que tencionam ir de férias no verão – e têm meios para fazê-lo –, 54 por cento planeiam tirar duas semanas, sobretudo, os inquiridos entre os 25 e os 44 anos. Cerca de um quinto dos entrevistados diz que vai optar por tirar uma semana de férias, sendo esta intenção maior (30 por cento) junto dos mais jovens (18 aos 24 anos). Os períodos de férias mais procurados são a segunda quinzena de julho e a segunda quinzena de agosto.
Mas se uns já planeiam ir de férias no verão, outros 34 por cento revelam que não tencionam ir e 18 por cento dizem que ainda não sabem se vão, em especial os inquiridos com mais de 65 anos (70 por cento). Quando questionados sobre a razão para não terem férias neste verão, 52 por cento dos inquiridos revelam que é por não terem condições financeiras para tal. Este é o motivo mais apontado pelos inquiridos com idades entre os 55 os 74 anos.
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