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MARP: “Não há desculpa para retrocessos – viver direitos, vencer violências”

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MARP: “Não há desculpa para retrocessos – viver direitos, vencer violências”


A Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas (MARP) analisa com preocupação a situação atual e, em particular, os impactos na vida das mulheres agricultoras e rurais. Assim sendo, a MARP estará presente e apoia as celebrações do Dia Internacional da Mulher, no dia 13 de março, sábado, em Lisboa, sob o mote “Não há desculpa para retrocessos – viver direitos, vencer violências”, pretendendo levar à rua as reivindicações das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas de forma a “semear esperança, cultivar direitos para viver melhor!”

No passado dia 8, celebrou-se os 111 anos do Dia Internacional da Mulher, símbolo da luta emancipadora das mulheres instituído em 1910.  É um dia celebrado com profundo sentimento de solidariedade com as mulheres que lutam contra as consequências da pandemia nas suas vidas, contra as desigualdades, discriminações e violências, pela igualdade, pelo progresso e pela paz, tal como refere esta associação em comunicado enviado à nossa redação.

A associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas (MARP),  sublinha que reafirma “o direito a produzir e a uma alimentação de qualidade, que exige a valorização dos preços à produção e as oportunidades de escoamento da produção como a valorização de mercados e feiras, locais privilegiados da venda de produtos agrícolas e fatores de produção, alicerces da Agricultura Familiar e atividades asseguradas muitas vezes pelas mulheres”.

Avança igualmente que, “importa a criação de um regime de segurança social adaptado à realidade das mulheres agricultoras e rurais que nos faça sair de situação de vida profundamente precária”, referindo também que “não podemos mais admitir que encerrem os serviços de saúde e que continuem a faltar médicos, nem que a aposta numa “escola à distância” venha agravar as desigualdades e do agravar da jornada de trabalho pela multiplicidade de tarefas exigida, muito particularmente às mulheres”.

É por estas e outras questões, que no dia 13 deste mês, as Mulheres Agricultoras Rurais Portuguesas levam à rua as reivindicações para “semear esperança, cultivar direitos para viver melhor!”, cumprindo com todas as normas de segurança indicadas pela DGS.


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