A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública deu a conhecer o seu caderno reivindicativo para 2025 onde exige aumentos salariais de pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, a partir de janeiro.
Pede, também, um aumento intercalar das remunerações, com o intuito de "repor o poder de compra perdido", segundo o texto final da proposta reivindicativa para 2025, que foi aprovado.
A Frente Comum afirma, ainda, que está "disposta, como sempre esteve, a negociar" com o Governo, mas sublinha, igualmente, que "não abdica de desenvolver processos de luta que permitam uma inversão destas políticas de empobrecimento e de destruição da administração pública".
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