“A falta de ocupação de vagas é particularmente preocupante em especialidades basilares como a Medicina Geral e Familiar, a Medicina Interna e a Saúde Pública, onde mais de 30% das vagas ficaram por preencher”, salienta a FNAM.
“Ao decidirem não escolher uma vaga para formação numa especialidade, os médicos candidatos a este concurso - apenas com formação geral - optam por fazer a formação especializada no estrangeiro ou trabalhar como médicos não especialistas em regime de prestação de serviço no SNS, ou no setor privado”, revela a mesma fonte em comunicado.
Segundo a FNAM, a repetição de concursos com perda de médicos para prosseguirem a formação especializada, em áreas essenciais, contribui para a indiferenciação dos cuidados de saúde prestados à população.
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