É referido, igualmente, no documento enviado à nossa redação, que “esta solução de governação dos partidos de esquerda não serviu para o país, por um lado, temos os partidos da extrema esquerda a exigir constantemente um estado omnipresente e controlador da sociedade e das suas liberdades individuais de escolha, que mais não tem que afogado o país em impostos, afastando e falindo as empresas e os investidores que são o motor económico do País. Por outro lado, temos o extremismo do Partido PAN, que tem ganhado terreno graças ao PS na sua agenda de destruição do mundo Rural, dos seus costumes e das suas tradições, tomando medidas absurdas que contribuem para o abandono do interior, condenando atividades turísticas e económicas que são o sustento de muitas famílias.”

“Uma viragem à direita é não só necessária como urgente”, para “garantir que Rui Rio e o PSD não caem na tentação de um entendimento ao centro com António Costa e o PAN”, é dito também.

“O país precisa de uma reforma em vários sectores, como a justiça, a saúde e a segurança social, que estão na decadência graças ao modelo atual e as provas estão à vista todos os dias” e “essa mudança só é possível com uma presença forte do partido CHEGA na Assembleia, pois é o único partido que não cede às clientelas do sistema e põe os pontos nos «is».”