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Já foram feitos mais de 23 mil testes à COVID19 no Alentejo

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Já foram feitos mais de 23 mil testes à COVID19 no Alentejo


No Alentejo, até ao passado dia 8 de junho, e desde o início da pandemia, foram realizados mais de 23 mil testes à COVID-19, o que significa que cerca de 5% da população do Alentejo já foi testada.

A informação foi divulgada na passada terça-feira, quando Jorge Seguro Sanches, Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional e Autoridade de Coordenação da Situação de Calamidade na Região do Alentejo anunciou alguns resultados relativos ao combate ao novo coronavírus neste território.

“Dos dados regionais apresentados”, até à passada terça-feira, “resulta que de todos os 268 infetados registados pela DGS”, havia naquela data “menos de 30 casos ativos, o que corresponde a uma taxa de recuperação elevada”.

O comunicado frisa que “há por isso que sublinhar o excelente trabalho de muitos profissionais de saúde que estiveram, e estão, na linha da frente, quer nos Hospitais ou nas unidades de Saúde Pública”.

Tendo sido dada especial atenção aos grupos de maior risco, foram testados cerca de 11.693 profissionais e utentes de cerca de 318 instituições, entre lares de idosos, unidades de cuidados continuados, serviços de apoio domiciliário e centros de atividades ocupacionais. 

A taxa de infeção revelada foi de cerca de 0,03%. Nas creches foram realizados cerca de 2.069 testes a profissionais de 140 instituições, não tendo havido registo de qualquer caso positivo de COVID-19.

Segundo o comunicado, “os dados mais recentes indicam que se encontram ativos menos de 30 casos, assistindo-se à contenção da evolução da linha de casos confirmados, para a qual contribuiu o comportamento cívico dos alentejanos”. 

“Este deverá manter-se nesta nova fase de regresso aos locais de trabalho, abertura do comércio e da época balnear, bem como a cooperação entre todas as entidades”, salienta o documento.

“Atendendo ao desenvolvimento da situação pandémica desde março, foram alocados recursos materiais e humanos para assegurar uma ação concertada entre as Autarquias Locais e Comunidades Intermunicipais, a Administração Regional de Saúde e as Autoridades de Saúde Pública, os serviços desconcentrados da Segurança Social, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, as escolas e as instituições do ensino superior e politécnico, as corporações de Bombeiros, a Proteção Civil, as Forças Armadas, as Forças e Serviços de Segurança Pública, bem como muitas entidades do setor associativo, empresas e cidadãos anónimos”, lê-se na nota de imprensa. 


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