Em comunicado, a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) revelou que “o tão aguardado equipamento” realizou, neste ano inaugural de funcionamento, 4.745 exames nas áreas de abdómen e pélvis, cabeça e pescoço, coluna e bacia, membros e mama.
Em março de 2024, no mês em que o equipamento entrou em funcionamento nesta unidade hospitalar, “começámos com 39 exames”, exemplificou a ULSBA.
A título de comparação, a mesma unidade local de saúde ilustrou que, em fevereiro deste ano, os exames realizados já chegaram aos 575, lê-se na nota.
Segundo a instituição, em 2023, foram realizados 3.263 exames de ressonância magnética fora do Hospital José Joaquim Fernandes, enquanto, neste último ano, já foram apenas 1.753.
Para o Conselho de Administração da ULSBA, citado no comunicado, estes resultados são possíveis graças “a toda a equipa de profissionais que fazem com que este equipamento seja uma realidade em crescendo de qualidade ao serviço da população”.
A ressonância magnética foi inaugurada a 20 de março de 2024, pelo antigo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, ainda na governação do PS.
Na altura, Beja era o único distrito do país sem acesso a um equipamento deste tipo, tanto no serviço público como no privado, o que obrigava os utentes a deslocarem-se a unidades hospitalares fora do Baixo Alentejo.
O equipamento representou um investimento de mais de 1,5 milhões de euros, comparticipado a 85% pelo Programa Operacional Regional Alentejo 2020.
Comente esta notícia
© 2025 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com