"Guerra" obteve 53 por cento dos votos. No segundo lugar, com 18 por cento das intenções de voto, ficou o vocábulo "inflação" e o pódio completa-se com "urgências", que arrecadou 6,6 por cento.
No 4.º posto ficou "rainha", com 5,3 por cento, palavra escolhida numa alusão à morte de Isabel II de Inglaterra, a 8 de setembro último, em Balmoral, na Escócia.
"Energia", com 4,8 por cento ficou em 5.º lugar, seguindo-se "seca", "abusos" e "ciberataque", respetivamente com 3,9 por cento, 3,2 por cento e 2 por cento dos votos.
A fechar a lista ficaram os vocábulos "nuclear" e "juros", ambos com 1,7 por cento dos votos escrutinados.
A lista das dez palavras escolhidas foi votada online, entre 1 e 31 de dezembro de 2022.
No ano passado, em Portugal, "vacina" foi eleita "palavra do ano", sucedendo a "saudade" (2020).
A iniciativa "palavra do ano" começou em 2009, tendo sido eleita "esmiuçar", a que se seguiram "vuvuzela" (2010), "austeridade" (2011), "entroikado" (2012), "bombeiro" (2013), "corrupção" (2014), "refugiado" (2015), "gerigonça (2016), "incêndios" (2017), "enfermeiro" (2018) e "violência doméstica (2019).
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