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Greve da função pública e manifestação em Lisboa, com comissões de utentes (Vídeo)

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Greve da função pública e manifestação em Lisboa, com comissões de utentes (Vídeo)

Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.

Várias escolas do distrito estiveram encerradas, como foi o caso da Escola Básica Integrada de Alvito, Escola Básica n.º1 de Alvito, Escola Básica n.º1 de Entradas (Castro Verde), Centro Escolar de Castro Verde, Centro Escolar de Serpa, Jardim de Infância de Pias (Serpa) e Escolas Básica e Secundária de Almodôvar.

No caso dos enfermeiros da ULSBA, a adesão à greve rondou os 64,5 por cento, no turno da noite, e 55,9 por cento, no turno da manhã.

Várias Câmaras e serviços municipais contaram com piquetes de greve logo a partir das primeiras horas da manhã.

Aumentos imediatos dos salários e a valorização das carreiras e dos serviços públicos, perante o quadro de empobrecimento dos trabalhadores são as reivindicações comuns.

O STAL sublinha “a justeza da Proposta Reivindicativa Comum para 2023” apresentada pela Frente Comum, e exige a sua negociação “efetiva”, criando melhores condições de vida e laborais dos trabalhadores, até porque “estas políticas não servem quem trabalha”, refere o STAL.

Os professores, nomeadamente o Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), também se junta ao protesto e os professores já têm preparadas outras formas de luta, das quais destacamos uma greve com manifestação nacional, a 6 de junho, data que simboliza os seis anos, seis meses e 23 dias, tempo que os professores reivindicam como “roubado” pelo governo nas progressões das carreiras.

Para sábado, 18, a CGTP marcou uma manifestação nacional dos trabalhadores portugueses, em Lisboa, para reivindicar o aumento imediato dos salários e das pensões e em protesto contra a subida do custo de vida, e conta com a participação do sector público e privado.

Também o Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), confirma que vai participar na manifestação de sábado, agendada pela CGTP.

“A degradação das condições de vida dos trabalhadores, dos reformados, dos pensionistas e das suas famílias e a ausência de respostas a esta situação, bem como os graves problemas existentes nos serviços públicos” são mais que motivos para participar no protesto, refere Cecília Sales, da direção nacional do MUSP, à Voz da Planície:

O MUSP revela ainda que, para 1 de abril, está agendada uma concentração de utentes dos serviços públicos junto do ministério da Saúde, deixando um apelo aos utentes, às comissões e associações de utentes, para que participem na manifestação nacional da CGTP e na concentração de 1 de abril.


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