Segundo Leitão Amaro esta situação deve-se à "falta de ação e de execução de promessas e de estratégias que tinham sido feitas no passado”, adiantando que o plano de ação agora aprovado deve ser implementado em articulação com os municípios, dando-lhes flexibilidade para aplicarem as medidas e adotarem as suas próprias estratégias.
Entre as medidas previstas na estratégia nacional consta a criação de um sistema de alerta e prevenção, com uma plataforma de dados que identifique os riscos em todo o território nacional, referiu Leitão Amaro, ao salientar que este é fenómeno mais concentrado na Área Metropolitana de Lisboa.
A estratégia prevê, ainda, o aumento do alojamento em várias modalidades, como de emergência e temporário, assim como a criação de um plano pessoal de emprego direcionado a cada uma das pessoas na situação de sem-abrigo, adiantou o ministro da Presidência.
Está previsto, também, o reforço das equipas de rua e das equipas comunitárias de saúde mental, avançou António Leitão Amaro, para quem em causa está um conjunto de várias medidas novas, a implementação de algumas que tinham sido anunciadas e reforço de outras que “estavam a ser incipientemente aplicadas."
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