“Será uma mistura de greves tradicionais, de dia inteiro, que não serão coincidentes em todo o território nacional, que serão complementadas com greves por juízos, núcleos, distritos ou por municípios, consoante a dimensão dos tribunais” que terão início à hora a que naquele juízo estiver designada a primeira diligência, terminando às 12h00 ou às 17h00, consoante comecem de manhã ou à tarde, explicou António Marçal.
Estas greves estão programadas para durarem até 31 de dezembro, acrescentou.
Já o Sindicato dos Oficiais de Justiça anunciou na passada semana uma greve nacional para hoje, 4 de setembro, de apenas um dia, mas admitindo vir a agravar a luta “se o Governo mantiver a arrogância governativa que tem evidenciado”.
Os sindicatos estimam as diligências já adiadas pelas paralisações num número superior a 100 mil mas, segundo cálculos do SFJ, se forem tidos em conta todos os atos, como citações, notificações e outros, pode ultrapassar os cinco milhões.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com