Forças Armadas têm Escola de Ciberdefesa. IPBeja é entidade formadora.
Ana E. de Freitas
Realizou-se esta semana o décimo segundo SimSIC, da responsabilidade do Laboratório UbiNet do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja). A edição 2022 foi dedicada à Cibersegurança e Privacidade e recebeu o anúncio de criação de uma escola que faz formação na área da ciberdefesa.
O Politécnico de Beja tem protocolo assinado com as Forças Armadas e é responsável pela formação que já está a ser ministrada a 25 formandos, que serão analistas forenses a partir de junho deste ano. As declarações são do Comandante Mário Monteiro, da Direção de Comunicações e Sistemas de Informação com responsabilidades no Centro de Ciberdefesa:
Quando a escola estiver a funcionar a 100 por cento, pois ainda estão a ser ultimados aspetos logísticos e de recursos humanos, está prevista a formação de 130 militares na área da ciberdefesa, avançou, também, o Comandante Mário Monteiro.
Quanto ao SimSIC, a organização faz um balanço positivo desta iniciativa que levou às instalações do IPBeja, no passado dia 18, 230 pessoas para ouvir e refletir sobre Cibersegurança e Privacidade.
