Como habitualmente o primeiro fim-de-semana é o mais forte e recebe na capital de distrito os autores das 13 exposições que compõem o certame deste ano.
À conversa com Paulo Monteiro, o diretor do Festival Internacional de BD de Beja, avança que 16ª edição deste festival fica “confinado” á Casa da Cultura, e que terá patente exposições com oferta abrangente e diversificada, “quer nas temáticas quer na abordagem plástica que cada um dos autores faz”.
Para além das exposições, Paulo Monteiro sublinha que haverá várias atividades, e destaca os “concertos desenhados”, em que, enquanto uma banda toca ao vivo, um autor de BD está também, ao vivo e em simultâneo, a desenhar ao som da música enquanto a sua arte é projetada para todos visualizarem.
A RVP falou igualmente com um dos autores que participa nesta edição do Festival de BD de Beja, Luís Louro, que confessa que, estar de volta é uma “sensação tremenda”, sendo este evento “um dos maiores em Portugal”, é com “grande alegria” que vê este retorno aos festivais e “saída do virtual”. Luís Louro salienta que lança um novo álbum neste mesmo festival e que irá promover algumas sessões de autógrafos.
O Festival realiza-se seguindo todas as normas de segurança estipuladas pela DGS.
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