Para o Chega, "estas forças políticas têm contribuído para o caos no setor habitacional, seja por falta de propostas práticas ou pela conivência com práticas que fomentam a especulação imobiliária, caso Robles e da sede do PCP em Aveiro, onde a corrupção, apropriação indevida de imóveis e favorecimento de interesses específicos marcam o histórico de alguns dos seus membros e partidos, levantando dúvidas sobre a legitimidade moral das suas críticas."
"Não se pode ignorar a herança deste caos social, em que a situação atual é fruto, em parte, de políticas desastrosas implementadas durante o período da chamada «geringonça», onde a abertura descontrolada das fronteiras, sem estratégias adequadas de integração, a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a ausência de investimentos em infraestrutura habitacional resultaram na sobrecarga de sistemas como a segurança, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e na intensificação da falta de habitação digna", é frisado, igualmente, em comunicado.
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