Sobre a exposição pode ler-se que: «mantendo as lições intemporais da fábula, é possível redefini-la e adaptá-la ao tempo atual, recomeçando com uma folha de papel em branco e partindo de uma "narrativa raspada". Podemos assim dizer que na fábula nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. E essa transformação faz-se através da nossa circunstância, da nossa interpretação e da nossa experiência sensorial. Na fábula, nada é definitivo. Nem as ilustrações, nem as palavras, nem a história, nem a sua moral».
As ilustrações podem ser apreciadas neste espaço até dia 31 de janeiro.
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