João Sardica "desenvolveu em simultâneo, trabalho de voluntariado, em instituições particulares de solidariedade social. Aguarelista autodidata, que desde sempre, teve o gosto pela pintura, com uma atividade muito irregular, através de trabalhos a óleo sobre tela, ou a aguarela. Durante algum tempo, juntamente com o escultor bejense Manuel Rosa e o saudoso Leonel Borrela, entre outros, trabalhou no atelier do pintor Carlos Montes, espaço onde se partilhavam saberes e técnicas, funcionando como uma tertúlia, sobre artes plásticas.
Durante algum tempo, juntamente com o escultor bejense Manuel Rosa e o saudoso Leonel Borrela, entre outros, trabalhou no atelier do pintor Carlos Montes, espaço onde se partilhavam saberes e técnicas, funcionando como uma tertúlia, sobre artes plásticas.
Recentemente descobriu a verdadeira essência e potencial da aguarela, pela capacidade de transmitir o que não pode ser dito, evocando sensações mais do que formas exatas, onde o vazio do papel é tão importante quanto as marcas da cor, desenvolvendo uma atividade mais regular e consistente.
A transparência das cores permite criar efeitos de luz e profundidade nas imagens com história, que nos transportam para o nosso legado histórico, que nos compete preservar e ao mesmo tempo divulgar, neste caso através da aguarela
Esta exposição consiste, num conjunto de “Olhares”, sobre lugares, recantos ou pormenores da arquitetura e história do Alentejo.
João Sardica sempre foi um amante da história, em particular da história do Alentejo, tendo publicado inclusive alguns trabalhos de arqueologia. Notando-se esse gosto, na temática das suas pinturas.
Por outro lado, esta exposição surge, como a “saída do armário”, respondendo ao pedido de várias pessoas, que o incentivaram a expor os trabalhos, efetuados no último ano e respondendo afirmativamente ao convite da Câmara Municipal de Beja para expor no Centro UNESCO", revela a divulgação desta iniciativa.
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