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Saúde

Enfermeiros exigem ao Ministério da Saúde mais negociações sobre carreira

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Enfermeiros exigem ao Ministério da Saúde mais negociações sobre carreira

O SEP convocou uma greve de quatro dias. Dois foram feitos a 17 e 18 deste mês e a paralisação regressa hoje e amanhã. Quarta, dia 23, é de concentração junto ao Ministério da Saúde para exigir mais negociações.

Recordamos que o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) reivindica a contagem de pontos nas carreiras e a paridade com os licenciados da Administração Pública. O Sindicato diz que esta é uma greve de protesto contra a "discriminação negativa" dos enfermeiros porque "o Ministério da Saúde continua a não assumir claramente o pagamento de retroativos desde 2018 e a não corrigir as injustiças relativas".

Edgar Santos, dirigente do SEP, assegura que no Hospital de Beja houve "uma boa adesão dos enfermeiros nos dois primeiros dias de greve" e revela que "foi feito um pedido de reunião à tutela, que ainda aguarda resposta". Avançou que "quarta-feira, dia 23, os enfermeiros vão concentrar-se à porta do Ministério da Saúde, às 14h00, para exigir respostas do Governo sobre as suas reivindicações".

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Lembramos, também, que Edgar Santos, dirigente do SEP, frisa que “os funcionários públicos foram posicionados e receberam retroativos desde janeiro de 2018", mas no caso dos enfermeiros "o Ministério da Saúde atrasou quatro anos esta contagem de pontos e agora diz que é muito dinheiro e que não pode pagar”.

O dirigente sindical explica que os enfermeiros "ao terem uma remuneração inferior aos outros licenciados da função pública", algo que não acontecia desde 1991, significa que a “posição remuneratória dos licenciados foi valorizada e a dos enfermeiros não”.

O SEP assegura que serão cumpridos nestes dias de greve os serviços mínimos.


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