“A interrupção será devidamente compensada no calendário escolar da forma que o ministro da Educação ira ajustar com o conselho de diretores de escola de forma a compensar estes 15 dias que se irão perder de ensino presencial, com o alargamento do ensino presencial noutro período dedicado a férias”, frisou, ontem, o primeiro ministro. Na sua intervenção, António Costa voltou a reafirmar que as escolas “não são nem foram o principal foco de transmissão, nem são nem foram o principal local de transmissão”.
Recorde-se que foi anunciada esta decisão e que as famílias com crianças menores de 12 anos serão apoiadas "idêntico ao que foi dado na primeira fase do confinamento" e que “tal como no primeiro confinamento, haverá escolas a funcionar para filhos de trabalhadores essenciais e serão garantidas as refeições escolares aos beneficiários da ação social.”
As lojas do cidadão encerram a partir de hoje, também, e a atividade dos tribunais fica suspensa. Tudo será revisto dentro de 15 dias, ou seja a 5 de fevereiro.
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